Deputados aprovam novo ensino médio
2024-03-21 / Diario de Pernambuco
Aval ao projeto de lei ocorreu após acordo entre o relator e o governo sobre carga horária mínima. Texto segue para o Senado
As 2,4 mil horas para formação geral básica, articuladas com dificuldade na Câmara pelo ministro da Educação, Camilo Santana, foram reduzidas para 2,2 mil pela senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO)
A relatora no Senado, Professora Dorinha Seabra (União-TO), garantiu que, mesmo com mudanças, a 'alteração será feita a partir de um diálogo entre Câmara e Senado'
Senadora chegou a sugerir recomposição da carga horária da formação geral básica em relatório na Subcomissão Temporária para Debater e Avaliar o Ensino Médio, em 2023
A votação na Câmara mostrou que, na nova política nacional do Ensino Médio, a palavra de ordem é 'reduzir'
Texto prevê a manutenção das 3.000 horas de ensino ao longo do ensino médio
Entidades alertam que projeto aprovado na Câmara abre brecha para trabalho infantil e contratação precária de adolescentes
Após ampla negociação entre governo e oposição, os deputados definiram novas diretrizes que, agora, serão debatidas pelos senadores
Camilo Santana (Educação) afirma ser “importante” que os senadores mantenham a versão do texto aprovada pela Câmara. Leia no Poder360.
Projeto determina horas obrigatórias para cursos técnicos conforme planejado pelo MEC; o texto vai ao Senado. Leia no Poder360.
Site da Câmara elaborou um material detalhado sobre as resoluções que passam a valer, destacando o modelo com itinerários formativos
Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 20, e agora deve seguir para o Senado Federal
Estão em análise os destaques que podem alterar pontos da proposta
A votação ocorreu após acordo entre governo e congressistas a respeito da carga horária para disciplinas obrigatórias
Texto é resultado de acordo entre relator e governo federal após negociação tensa; carga horária para cursos técnicos foi principal motivo para embate.
Na noite desta quarta-feira (20) a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do Projeto de Lei 5230/23, que altera alguns pontos da reforma do ensino médio. O projeto foi enviado ao Congresso pelo governo federal com o objetivo de desmontar os ataques realizados ao Ensino Médio durante os governos Temer e Bolsonaro e que foram […]
Texto muda alguns pontos da reforma do ensino médio de 2017, feita sob o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), e será agora enviado ao Senado
Com o voto favorável da Bancada do PT, a Câmara aprovou a proposta do Governo Lula que redefine a Política Nacional do Ensino Médio
Proposta enfrenta resistência de entidades do campo progressista, como CNTE, Ubes e Campanha Nacional pela Educação
A mudança principal é o aumento da carga horária para as disciplinas obrigatórias. Isso foi tema de um grande embate entre Congresso e o governo. A proposta segue para análise do Senado.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 20, o texto-base do projeto de lei que altera a reforma do ensino médio. O texto foi aprovado em votação simbólica (quando não há registro individual de voto) após acordo entre o relator da proposta, d
Projeto do governo é alternativa à reforma de 2017; relator alterou a proposta, que será votada pelo Plenário da Câmara
Texto vai ao Senado
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (20) o texto-base do projeto de lei que redefine a Política Nacional do Ensino Médio no Brasil. A proposta aprovada estabelece uma carga horária de 2,4 mil horas para a formação geral básica (somados os três anos) e 1.800 para a formação técnica, de forma escalonada. A proposta ainda deverá ser analisada pelo Senado. Os deputados federais votam agora os destaques, que podem alterar pontos da proposta. A votação em Plenário foi acompanhada pelo ministro da Educação, Camilo Santana. O relator do projeto de lei que revisa o novo ensino médio, deputado Mendonça Filho (União-PE), destacou que as proposições garantidas no texto contemplaram as preocupações do governo de elevar a carga horária para a formação geral básica. “A grande virtude dessa proposta é que ela foi fruto de uma ampla negociação”. O projeto aprovado é uma alternativa à reforma do ensino médio estabelecida em 2017, que previa 1,8 mil horas para a formação básica, com 1,2 mil para os itinerários formativos, que são as disciplinas que o aluno escolhe para se aprofundar a partir do que lhe é ofertado. O governo atual enviou uma nova proposta ao Parlamento, estabelecendo a formação básica mínima de 2,4 mil horas. O substitutivo aprovado mantém como opcional a oferta da língua espanhola. Também mantém a possibilidade de contratar profissionais com notório saber, sem formação em licenciatura, para disciplinas do itinerário técnico profissionalizante. Os itinerários formativos terão carga mínima de 600 horas e serão compostos pelo aprofundamento das áreas de conhecimento, consideradas as seguintes ênfases: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação técnica e profissional. O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), agradeceu o relator pela construção de um consenso com o governo e com […]
Projeto de Lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e segue para aprovação no Senado
Proposta poderá ser votada na semana que vem
Relator acolheu pedido do MEC e ampliou ensino de disciplinas clássicas, que poderá ser reduzido no Ensino Técnico. Proposta ainda passará pelo Senado.
A apareciação ocorreu depois que o governo Lula firmou acordo com o relator da matéria, deputado federal Mendonça Filho
A Câmara dos Deputados aprovou hoje (20), em votação simbólica, o novo ensino médio. O texto agora vai para o Senado.O que aconteceuAcordo sobre o número de aulas para disciplinas regulares e curso técnico teve tensão e bate-boca. A negociação da propo
Proposta do governo federal substitui reforma de 2017 e estava em discussão desde 2023
Decisão do governo de alterar as regras do ensino médio ocorreu após pressão de entidades, estudantes, professores e especialistas para revogar mudanças no currículo.