Jornal Hoje | Conselho de Segurança da ONU aprova resolução de cessar-fogo imediato em Gaza
2024-03-25 / Globo
Pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, nenhum país votou contra a medida. Houve 14 votos a favor e uma abstenção, dos Estados Unidos.
Proposta de cessar-fogo em Gaza, apresentada pelos Estados Unidos, foi aprovada por 14 votos a favor, zero contra e uma abstenção da Rússia
Votação ocorreu nesta segunda-feira (25/3) e prevê cessar-fogo humanitário imediato durante o Ramadã, mês sagrado muçulmano
Proposta foi liderada pelos Estados Unidos; plano de três fases começaria com um cessar-fogo imediato e temporário e trabalharia no sentido do fim permanente da guerra e da reconstrução do enclave
Representante russo nas Nações Unidas afirmou que proposta americana não tinha uma determinação clara sobre o tema, tampouco sobre a libertação dos reféns
Apresentada pelos Estados Unidos, proposta foi aprovada por 14 votos a favor, nenhum contra e apenas uma abstenção
Documento propõe pausa no conflito durante o Ramadã, libertação dos reféns e facilitação para entrada de ajuda humanitária; EUA se absteve da votação
Proposta teve 14 votos a favor e uma abstenção, da Rússia
O presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou um plano de três fases em 31 de maio, descrito por ele como uma iniciativa israelense
Houve 14 votos a favor - incluindo os membros permanentes Rússia, China, Reino Unido e França - e uma abstenção, dos Estados Unidos
Proposta obteve 14 votos a favor e uma abstenção; plano é divido em três fases e prevê trégua, recuo de Israel das áreas densamente povoadas no enclave palestino e libertação dos reféns
A aprovação do texto, proposto pelos EUA, não implica que a trégua será cumprida por Israel e pelo Hamas. O grupo terrorista saudou a adoção da proposta pela ONU e disse que vai cooperar com os mediadores.
Texto estipula que pausa aconteça durante o Ramadã, entre 10 de março e 9 de abril. ONU não tem poder coercitivo, mas secretário-geral da entidade pediu para governo israelense acatar decisão do conselho.
Proposta consolidava mudança de orientação de Washington na guerra entre Israel e o Hamas. Mas Rússia e China, que têm poder de vetar propostas no conselho da ONU, votaram contra.
Texto prevê liberdade de acesso para ajudas humanitárias e cessar-fogo sustentável.
Acompanhe o conflito ao minuto.
Os seis meses da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas em Gaza expuseram as limitações das Nações Unidas (ONU), que além de registarem um número recorde de funcionários mortos, também não conseguiram implementar as resoluções aprovadas.
Israel disse no início desta semana que o incidente foi um " grave erro " e prometeu tomar 'medidas imediatas' para garantir maior proteção aos trabalhadores humanitários em Gaza.
Volker Türk disse que Israel tinha uma culpa significativa — e que era um caso "plausível" de que o país estava usando a fome como arma de guerra em Gaza.
Estados Unidos mudaram de posição sobre o tema e se absteram de votar.
Estados Unidos e Israel são aliados históricos; Israel e Hamas trocaram acusações sobre autoria de explosão em hospital, que matou pelo menos 500 pessoas.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, esta segunda-feira, uma resolução proposta pelos 10 Estados-membros eleitos que exige um cessar-fogo imediato em Gaza durante o Ramadão.
Mesmo com a aprovação do cessar-fogo no Conselho de Segurança da ONU no começo da semana, Israel executou um intenso bombardeio no sul da Faixa de Gaza na quarta (27). Como a resolução não foi obedecida, membros do conselho podem cortar relações com Is
Com a abstenção dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU finalmente aprova uma resolução na qual é demandado que um "cessar-fogo imediato" seja determinado em Gaza. A trégua valeria durante o mês sagrado do ramadã — que vai até 9 de abri
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução demandando cessar-fogo imediato em Gaza após cinco meses de fracassos. Essa foi a parte fácil. A difícil vai ser forçar o governo Benjamin Netanyahu a cumpri-la. Até porque sua permanência
Pela segunda vez em pouco mais de 60 dias e depois de mais de 18 mil mortos entre os palestinos, a Assembleia Geral da ONU aprova por ampla maioria uma resolução que pede um cessar-fogo imediato em Gaza. O documento, porém, não tem poder de obrigar Isr
O Conselho de Segurança da ONU finalmente conseguiu chegar a um acordo para pedir uma pausa humanitária em Gaza. Nesta quarta-feira, foi um texto proposto por Malta que foca na situação das crianças e acabou obtendo os votos suficientes.Apesar de pedir
Com a abstenção dos EUA, Conselho de Segurança da ONU aprova texto inédio que exige o 'cessar-fogo imediato' na Faixa de Gaza e a libertação de todos os reféns por parte do grupo extremista. Netanyahu descarta trégua e cancela visita de alto nível a Washi
Estados Unidos mudaram de posição sobre o tema e se absteram de votar.
Proposta pede ainda expansão do fluxo da ajuda humanitária e libertação incondicional de reféns feitos pelo Hamas
Conselho de Segurança da ONU aprovou, após várias tentativas falhadas, resolução a apelar a cessar-fogo imediato em Gaza. Desta vez, os EUA abstiveram-se na proposta apoiada pela China e Rússia.
O Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução proposta pelos 10 Estados-membros eleitos que exige um cessar-fogo imediato em Gaza durante o Ramadão. Recebeu 14 votos a favor e uma abstenção dos EUA. Guterres pede aplicação da resolução.
EUA se abstêm de votação e alegam que o texto não tem caráter obrigatório; Israel sinaliza que não vai obedecer
Com o voto do Brasil, sob aplausos e sem mencionar o Hamas, a Assembleia Geral da ONU aprovou por ampla maioria uma resolução que pede uma "trégua humanitária" na Faixa de Gaza.O texto obteve 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções. O re
Com um veto dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU não conseguiu aprovar hoje a resolução costurada pelo Brasil e que propunha que uma pausa humanitária fosse estabelecida em Gaza para socorrer milhares de civis. O bloqueio aprofunda a crise política
A resolução foi apresentada pelos dez Estados-membros eleitos do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. O texto exige também a libertação "incondicional" de todos os reféns e a "garantia de acesso humanitário".
Pela primeira vez em cinco meses, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução a exigir um cessar-fogo imediato em Gaza. A abstenção dos EUA foi crucial para o texto passar e é vista como como traição por Israel.
O executivo israelita não gostou que os Estados Unidos tivessem ajudado a aprovar, por via da abstenção, uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que pede um cessar-fogo imediato e duradouro na Faixa de Gaza.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução não vinculativa que exige um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza. O documento passou com o voto favorável de 153 países, incluindo Portugal, 10 votos contra e 23 abstenções dos 193 estados-membros da ONU.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou um cessar-fogo em Gaza pela primeira vez desde o início do conflito, a 7 de outubro de 2022. A abstenção dos Estados Unidos permitiu que o documento passasse.
Texto foi apresentado por 10 membros não permanentes. EUA se abstiveram de votar, e placar ficou em 14 votos favoráveis, nenhum contrário e uma abstenção.
Proposta pedia "cessar-fogo imediato e sustentado", com duração de aproximadamente seis semanas, que protegeria os civis e permitiria a entrega de assistência humanitária.
EUA se absteve na votação para facilitar a aprovação do projeto, proposto por outros 10 membros do Conselho; na sexta-feira, uma resolução dos EUA foi vetada por Rússia e China
Resolução, adotada com 14 votos a favor e uma abstenção, exige um cessar-fogo imediato para o mês do Ramadã
O texto teve 14 votos favoráveis e apenas uma abstenção, dos Estados Unidos.
Proposta apresentada pelos 10 integrantes não permanentes pede interrupção do conflito no Ramadã e a libertação de reféns. Leia no Poder360.
Documento, contudo, serve apenas como recomendação; Brasil votou a favor, e Israel e EUA votaram contra
Tudo sobre a guerra entre Israel e o Hamas