Caso das joias: Associação criminosa com Bolsonaro movimentou R$ 25 milhões, diz PF
2024-07-08 / ISTOÉ
A Polícia Federal concluiu que foi montada uma associação criminosa no governo Jair Bolsonaro para desviar joias e presentes de alto valor recebidos em razão
A PF (Polícia Federal) afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria formado uma associação criminosa para desviar mais de R$ 25 milhões em presentes recebidos por ele em visi
Polícia concluiu que ex-presidente atuou em uma associação criminosa para desviar presentes de alto valor
Menção a valor era feita em conclusão de relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal
No relatório final do inquérito das joias, a PF acusa do ex-presidente Jair Bolsonaro de desviar presentes avaliados em R$ 25 milhões
Segundo a Polícia Federal, os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente por meio de pessoas interpostas; a defesa de Jair Bolsonaro foi procurada pelo ‘Estadão’, mas não respondeu até o momento
A PF (Polícia Federal) afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria formado uma associação criminosa para desviar mais de R$ 25 milhões em presentes recebidos por ele em visitas oficiais para outros países enquanto Chefe de Estado e que o dinhe
Segundo a PF, os valores obtidos com a venda desses itens eram convertidos em dinheiro posteriormente integravam o patrimônio pessoal do ex-mandatário através de intermediários
Inicialmente, a PF apontou, em relatório enviado ao STF, que valor era de R$ 25,2 milhões, mas retificou o cálculo para R$ 6,8 milhões
Em relatório sobre o caso das joias sauditas, a Polícia Federal (PF) acusou no Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-presidente Jair Bolsonaro de movimentar R$ 25,2 milhões com a venda ilícita de bens. O valor corresponde à conversão em reais da soma de US$ 4,5 milhões. Um trecho do documento da PF chega a citar […]
Segundo a Polícia Federal, em relatório enviado ao STF, foi montada uma associação criminosa no governo ex-presidente para desviar joias e presentes de alto valor recebidos da Arábia Saudita.
Ex-presidente e 11 de seus aliados podem se tornar réus por alguns crimes, como peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro
Ex-presidente é acusado de vender presentes oficiais para financiar despesas pessoais.
Polícia Federal pediu indiciamento de ex-presidente e mais 11 aliados; PGR tem 15 dias para decidir se arquiva ou denuncia caso.
Relatório aponta que ex-presidente teria alçado R$ 6,8 milhões com a venda dos bens presenteados pelo governo árabe e usado os valores para custear viagem aos Estados Unidos
A Polícia Federal indicou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou dinheiro em espécie obtido por meio da venda de joias desviadas da Presidência da
Bolsonaro e outras 11 pessoas foram indiciadas pela PF
O ex-presidente e mais 11 pessoas foram indiciadas pelos crimes de lavagem de dinheiro, apropriação de bens públicos e associação criminosa
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes levantou o sigilo do inquérito que levou ao indiciamento de Jair Bolsonaro (PL) e outras 11 pessoas. No relatório, a Polícia Federal afirma que o ex-presidente teria formado uma associação criminosa para desviar R$ 6,8 milhões (US$ 1.227.725,12) em presentes recebidos em visitas a oficiais a outros países. Inicialmente, no entanto, a conclusão do documento falava em R$ 25 milhões (US$ 4.550.015,06). A PF disse que houve um erro material na conclusão e que o valor estava correto em outros trechos do documento. Segundo a investigação, auxiliares de Bolsonaro venderam presentes […]
Ex-auxiliares venderam presentes oficiais e entregaram o dinheiro em espécie a Bolsonaro. A investigação é a acusação mais severa contra o ex-presidente
PF apurou a existência de uma associação criminosa cujo objetivo específico era desviar e vender objetos de valor recebidos por Bolsonaro como presente oficial.
Descubra as revelações da Polícia Federal sobre o esquema de desvio no governo Bolsonaro envolvendo joias e presentes de alto valor.
O ex-presidente foi indiciado por crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro