Venda de joias sauditas foi para o patrimônio de Bolsonaro, afirma PF
2024-07-08 / portaldenoticias.com.br
Ex-presidente foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro; ele sempre negou irregularidades
Em inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) afirmou que o dinheiro proveniente da suposta venda ilegal de joias sauditas por auxiliares de Jair Bolsonaro foi incorporado ao patrimônio do ex-presidente da República. O montante teria sido utilizado para custear as despesas de Bolsonaro e sua família nos EUA no início […]
Em relatório sobre o caso das joias sauditas, a Polícia Federal (PF) acusou no Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-presidente Jair Bolsonaro de movimentar R$ 25,2 milhões com a venda ilícita de bens. O valor corresponde à conversão em reais da soma de US$ 4,5 milhões. Um trecho do documento da PF chega a citar […]
Inicialmente, a PF apontou, em relatório enviado ao STF, que valor era de R$ 25,2 milhões, mas retificou o cálculo para R$ 6,8 milhões
Joias sauditas vendidas ilegalmente foram usadas para financiar Bolsonaro nos EUA, afirma a Polícia Federal. A investigação aponta que o dinheiro foi direcionado para o patrimônio pessoal do ex-presidente e usado para cobrir despesas familiares em solo norte-americano.
Polícia também disse que Bolsonaro recebeu dinheiro em espécie dos auxiliares. Relatório fala que o objetivo era o 'enriquecimento ilícito' do ex-presidente.
Brasil - A Polícia Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um inquérito indicando que o dinheiro obtido com a venda ilegal de joias sauditas,
Em inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) afirmou que o dinheiro das joias sauditas, vendidas ilegalmente por auxiliares do ex-presidente Jair Bolsonaro, entrou para o patrimônio dele e serviu para custear as despesas de Bolsonaro e da família nos Estados Unidos, no início de 2023. A conclusão da PF encontra-se […]
Em um inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal concluiu que o dinheiro obtido através da venda ilegal de joias...
Itens milionários deveriam ter ido para o patrimônio do Estado
Os conjuntos de joias milionárias deveriam ter ido para o patrimônio do Estado, mas não foi isso que aconteceu, segundo a Polícia Federal
PF apurou que associação criminosa usou estrutura do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica para 'legalizar' incorporação de bens
Em relatório, corporação diz que objetivo da "associação criminosa" era incorporação de presentes ao patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro. Leia no Poder360.
Ex-presidente do Brasil foi indiciado pela Polícia Federal (PF) sobre o caso das vendas das joias sauditas
Vacina está disponível nas Unidades Básicas de Saúde
Benefício oferece gratuidade em passagens de ônibus interestadual a pessoas de baixa renda com deficiência física, mental, ostomia ou doença renal crônica
PF afirmou que venda ilegal de joias foi para o patrimônio de Bolsonaro e custeou despesas nos EUA
O relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do STF
Presentes eram entregues por autoridades estrangeiras e, depois, vendidos no exterior
A Polícia Federal (PF) concluiu em investigação que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve participação no desvio ou na ten
A investigação da Polícia Federal sobre o suposto esquema de venda de joias recebidas pela Presidência aponta que o negócio ilícito pode ter custeado as despesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sua família durante a estadia nos Estados Unidos. A informação é do O Globo. Em relatório rem
Ex-presidente foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo investigação, itens oferecidos ao governo brasileiro como presente pela Arábia Saudita durante a gestão do ex-chefe do Executivo deveriam ter sido incorporadas ao patrimônio do Estado
Segundo Polícia Federal, itens de alto valor foram omitidos do acervo público e vendidos para enriquecer ex-presidente. Nesta quinta-feira (17), a revista Veja revelou que um dos principais envolvidos no caso, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, pretende confessar a venda de joias a mando de Bolsonaro.
Para Alexandre de Moraes, existem indícios de que o esquema foi realizado por "determinação" de Bolsonaro