Moraes retira sigilo da investigação que indiciou Bolsonaro por esquema de desvio de joias da Presidência | Voz da Bahia
2024-07-08 / Voz da Bahia
Moraes retira sigilo da investigação que indiciou Bolsonaro por esquema de desvio de joias da Presidência
O ministro do STF Alexandre de Moraes tirou nesta segunda-feira (8) o sigilo do inquérito da PF (Polícia Federal) sobre a venda das joias recebidas por Jair Bolsonaro (PL) quando ele estava na Presidência.O que aconteceuMoraes deu 15 dias para a PGR (P
Na decisão, ministro determina que advogados tenham acesso ao material e dá prazo para análise da PGR. Na quinta, Bolsonaro e aliados foram indiciados; ex-presidente nega irregularidade.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou, nesta segunda-feira (8/7), o sigilo do caso das joias. Moraes considerou que, com o relatório final do caso apresentado pela Polícia Federal na semana passada, não há razão para manter o processo sob discrição. Agora, a Procuradoria-Geral da União terá o prazo de 15 dias para pedir mais provas, arquivar o caso ou apresentar...
Ministro do STF também determinou um prazo de quinze dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o relatório da PF
Na semana passada, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro
Ex-presidente é acusado de vender presentes oficiais para financiar despesas pessoais.
Polícia Federal pediu indiciamento de ex-presidente e mais 11 aliados; PGR tem 15 dias para decidir se arquiva ou denuncia caso.
Ex-presidente ainda não se manifestou sobre o relatório, mas ele vem negando qualquer irregularidade
O ministro do STF Alexandre de Moraes tirou nesta segunda-feira (8) o sig
O relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do STF
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Segundo Polícia Federal, itens de alto valor foram omitidos do acervo público e vendidos para enriquecer ex-presidente. Nesta quinta-feira (17), a revista Veja revelou que um dos principais envolvidos no caso, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, pretende confessar a venda de joias a mando de Bolsonaro.