Joias sauditas: STF retira sigilo de relatório que indiciou Bolsonaro
2024-07-08 / ClickCampos
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou, nesta segunda-feira (8/7), o sigilo do caso das joias. Moraes considerou que, com o relatório final do caso apresentado pela Polícia Federal na semana passada, não há razão para manter o processo sob discrição. Agora, a Procuradoria-Geral da União terá o prazo de 15 […]
O ministro do STF Alexandre de Moraes tirou nesta segunda-feira (8) o sigilo do inquérito da PF (Polícia Federal) sobre a venda das joias recebidas por Jair Bolsonaro (PL) quando ele estava na Presidência.O que aconteceuMoraes deu 15 dias para a PGR (P
A Polícia Federal (PF) entregou nesta sexta-feira (5) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório da investigação na qual o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 11 pessoas foram indiciados no caso das joias sauditas. A entrega foi feita pessoalmente
A investigação da Polícia Federal apura se o ex-presidente Jair Bolsonaro e assessores próximos dele se apropriaram de forma indevida de presentes dados por autoridades do Oriente Médio.
Segundo a Polícia Federal, em relatório enviado ao STF, foi montada uma associação criminosa no governo ex-presidente para desviar joias e presentes de alto valor recebidos da Arábia Saudita.
O ex-presidente Jair Bolsonaro teria alegado viagem oficial para enviar joias do acervo presidencial aos Estados Unidos.
Segundo Lourena Cid, os repasses a Bolsonaro foram feitos "de forma fracionada, conforme a disponibilidade de encontros com o ex-presidente".
Reportagem da CBN percorreu 1800 km e passou pelas 32 subprefeituras ouvindo reivindicações dos moradores na série "O que falta no seu bairro".
Segundo relatório da Polícia Federal, em uma troca de conversas entre Bolsonaro e Mauro Cid, é possível ver o momento em que o ex-presidente dá aval para Cid vender as joias.
Ministro do STF não vê razão para manter sigilo do processo contra Bolsonaro com o relatório da PF; o ex-presidente foi indiciado pela corporação. Leia no Poder360.
Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo, tirou o sigilo dos documentos nesta 2ª feira; ex-presidente foi indiciado pela venda ilegal dos itens. Leia no Poder360.
Em relatório, corporação diz que objetivo da "associação criminosa" era incorporação de presentes ao patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro. Leia no Poder360.
Documento chegou ao gabinete do ministro na 6ª feira; ex-presidente foi indiciado por lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato. Leia no Poder360.
Processo apura se houve tentativa de entrada ilegal no Brasil dos itens doados pela Arábia Saudita e medidas fraudulentas para reavê-los. Ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro; ele nega irregularidades
Nesta segunda-feira (08), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirou o sigilo do inquérito que investiga
Ministro decidiu nesta segunda, 8, a pedido feito pela Polícia Federal na semana passada
Informações sobre os negócios ilícitos, bem como a destinação dos valores obtidos, foram enviadas pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF retirou o sigilo do inquérito das joias envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Advogados agora têm acesso ao processo, e a PGR tem 15 dias para análise. Bolsonaro e aliados foram indiciados por diversos crimes, enquanto a PGR decide os próximos passos.
A investigação apura se o ex-presidente e seus ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias recebidas como presentes durante seu mandato. Entenda.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou, nesta segunda-feira (8/7), o sigilo do caso das joias. Moraes considerou que, com o relatório final do caso apresentado pela Polícia Federal na semana passada, não há razão para manter o processo sob discrição. Agora, a Procuradoria-Geral da União terá o prazo de 15 dias para pedir mais provas, arquivar o caso ou apresentar...
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo do relatório que indicia Bolsonaro pelo caso das joias
Ministro do STF também determinou um prazo de quinze dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o relatório da PF
Ministro considerou que, com o relatório final apresentado pela PF, não persiste razão para sigilo no processo.
Em um inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal concluiu que o dinheiro obtido através da venda ilegal de joias...
Grupo ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro tentou mascarar o desvio dos presentes de alto valor após caso sair na imprensa
Após o caso das joias ter o sigilo retirado, a PGR terá prazo de 15 dias para pedir mais provas, arquivar o caso ou apresentar denúncia
Na decisão, ministro determina que advogados tenham acesso ao material e dá prazo para análise da PGR. Na quinta, Bolsonaro e aliados foram indiciados; ex-presidente nega irregularidade.
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Esquema teria movimentado milhões com a venda de itens preciosos recebidos em viagens ao exterior. Pai de Mauro Cid chegou a entregar US$ 25 mil em dinheiro vivo ao ex-presidente, de acordo com a PF
A decisão de Moraes acontece 4 dias depois da divulgação do relatório da PF, que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 11 pessoas.
Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e aliados do ex-presidente no que seria um suposto esquema irregular de venda dos presentes
Nesta segunda-feira, Moraes determinou que seja garantido o acesso integral ao indiciamento pelos advogados.
Bolsonaro promete não recuar frente indiciamento por roubo de joias e conta com mudanças no TSE
O relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do STF
Um brasileiro de 26 anos que lutava como voluntário na guerra da Ucrânia morreu em combate. Murilo Lopes dos Santos estava do lado ucraniano das forças quando foi atingido. A informação foi confirmada ao UOL pela família dele. Familiares foram contatados por um colega estrangeiro que lutava com Murilo. O rapaz entrou em contato com […]
Inicialmente, a PF apontou, em relatório enviado ao STF, que valor era de R$ 25,2 milhões, mas retificou o cálculo para R$ 6,8 milhões
Segundo Polícia Federal, itens de alto valor foram omitidos do acervo público e vendidos para enriquecer ex-presidente. Nesta quinta-feira (17), a revista Veja revelou que um dos principais envolvidos no caso, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, pretende confessar a venda de joias a mando de Bolsonaro.