Eleições na Madeira 2024 | Notícias | RTP Notícias
2024-07-01 / RTP Notícias
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Ireneu Barreto aproveitou cerimónia com GNR para falar sobre a situação política, responsabilizando a Assembleia Legislativa pelo que vier a acontecer
Ireneu Barreto, representante da República para a região, ouviu os partidos após as eleições regionais, tendo considerado que a solução conjunta de governo apresentada por PS e JPP, que juntos somam 20 deputados, não teria "qualquer hipótese de ter sucesso"
Paulo Cafôfo falava no âmbito da reunião da comissão política do PS/Madeira, que hoje decorreu na sede do partido, no Funchal, dedicada à análise dos resultados das eleições antecipadas de 26 de maio que deram a vitória ao PSD
Líder do JPP responsabiliza CDS, PAN e IL por Albuquerque ir continuar a governar. O social-democrata Miguel Albuquerque, entrega na terça-feira a composição do executivo ao representante da República
Os madeirenses vão a votos este domingo e o mais certo é o PSD voltar a ser o mais votado
Os dois partidos não querem acordos com o PSD por causa da investigação judicial que levou à demissão do Governo da Madeira e a eleições regionais antecipadas
Albuquerque já admite novas eleições devido ao expectável chumbo do programa do governo. Chega exige substituição na liderança do Governo Regional.
Os madeirenses e porto-santenses vão eleger 47 deputados para a assembleia legislativa da região autónoma, sendo precisos 24 parlamentares para a maioria.
Apenas oito meses após as última eleições, a Madeira regressou este domingo às urnas para eleger a assembleia regional.
Pré-campanha para as eleições europeias coincide com o dia de reflexão e com a eleição na Madeira. Comissão Nacional de Eleições admite acções de campanha, desde que fora do território madeirense.
O PÚBLICO traça o perfil dos 14 candidatos às eleições regionais antecipadas da Madeira, marcadas para 26 de Maio. A campanha oficial arranca este domingo.
O calendário eleitoral de 2024 prevê duas eleições nas próximas semanas. Depois das eleições regionais da Madeira a 26 de Maio, o país volta às urnas a 9 de Junho para escolher os eurodeputados.
Depois de ouvir os partidos e o Conselho de Estado, Presidente da República dissolveu parlamento regional. Só o PSD e o CDS estão contra.
O Presidente da República pode decidir convocar eleições antecipadas na Região Autónoma da Madeira a partir deste domingo, data em que se assinalam seis meses desde o último acto eleitoral.
O PSD/Madeira venceu este domingo as eleições com 36 por cento dos votos, elegendo 19 deputados. A maior subida é a do JPP que passa de cinco para nove deputados, enquanto o Bloco de Esquerda e a CDU estão fora do parlamento madeirense.
Mariana Mortágua diz que o resultado das eleições da Madeira são uma derrota para a esquerda. A coordenadora do Bloco de Esquerda afirma que é preciso refletir e que o partido vai continuar a ser uma força política na região.
O PSD voltou a vencer as eleições no domingo, mas teve o pior resultado de sempre, falhando, pela terceira vez consecutiva, a maioria absoluta. Apesar disso, Miguel Albuquerque mostra-se disponível para dialogar e assegurar um "Governo com estabilidade". Já o PS acredita ser possível criar uma alternativa a um Governo do PSD e garante que vai procurar dialogar com outras forças partidárias, à exceção do PSD e Chega.
Um dia após as eleições na Madeira, PS e Juntos Pelo Povo chegaram a um acordo. Esta segunda-feira haverá uma conferência de imprensa conjunta a partir das 20h00.
As 292 secções de voto distribuídas pelas 54 freguesias dos 11 concelhos do arquipélago estão abertas entre as 8h00 e as 19h00. Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), estão inscritos 254.522 eleitores, dos quais 249.075 na ilha da Madeira e 5.447 na ilha do Porto Santo.
O cabeça de lista do PS às eleições legislativas na Madeira já exerceu o seu direito de voto. Aos jornalistas, Paulo Cafôfo afirmou que "os madeirenses têm o poder nas suas mãos. Às vezes esquecem-se que o voto é uma arma".
A projeção da Universidade Católica para a RTP aponta para uma vitória confortável do PSD, ainda que o partido não consiga alcançar a maioria absoluta, ao alcançar entre 16 e 21 lugares dos 47 da Assembleia Legislativa regional. O PS surge em segundo, entre os 11 e os 14 deputados, seguido do Juntos Pelo Povo, Chega, CDS-PP e Iniciativa Liberal.
O Partido Socialista nunca venceu as eleições no arquipélago da Madeira e mostra-se agora disponível para entendimentos com outros partidos, no sentido de formar governo.
Na campanha para as eleições de domingo na Madeira, Rui Rocha garante que a Iniciativa Liberal não vai fazer acordos com Miguel Albuquerque e diz que votar PSD e Chega é a mesma coisa.
Oito meses depois, os madeirenses regressam às urnas no próximo dia 26 de maio para eleger a Assembleia Legislativa Regional. As eleições antecipadas ocorrem depois de o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter dissolvido o parlamento da Madeira, na sequência da crise política desencadeada em janeiro, quando o líder do Governo Regional (PSD/CDS-PP), Miguel Albuquerque, foi constituído arguido num processo em que são investigadas suspeitas de corrupção. A campanha eleitoral para a escolha dos 47 deputados arrancou no passado dia 12 e envolve 14 candidaturas.
A campanha eleitoral arrancou oficialmente no domingo e os 13 partidos políticos que se apresentam a escrutínio têm duas semanas para convencer o eleitorado nestas regionais antecipadas.
A Madeira tem 14 candidatos às legislativas antecipadas. São 13 partidos e uma coligação, com PSD e CDS a concorrerem sozinhos.
Na análise à atualidade política no Expresso da Manhã desta segunda-feira, Paulo Baldaia destaca os resultados eleitorais na Madeira. Para o comentador da SIC, o arquipélago enfrenta “uma situação quase de ingovernabilidade, a não ser que o Juntos Pelo Povo esteja disponível para negociar com Miguel Albuquerque”.
O secretário-geral do PS sublinha que são os entendimentos para maiorias parlamentares que decidem quem pode ou não governar.
O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015, recomendou ainda a demissão de Miguel Albuquerque. O PSD venceu as eleições no arquipélago, mas sem maioria.
O presidente do PSD e primeiro-ministro afirmou que as regionais deste domingo na Madeira "não deixam dúvidas" quanto à intenção dos eleitores de que o PSD lidere o Governo e que este seja chefiado por Miguel Albuquerque.
O presidente do Chega admite um acordo com os sociais-democratas para viabilizar um governo na Madeira, mas defendeu que o líder regional do PSD, Miguel Albuquerque, não tem condições para continuar a liderá-lo.
O cabeça de lista e líder regional do Chega falou em exclusivo à SIC Notícias, já depois de André Ventura ter deixado claro que "não há nenhuma possibilidade de acordo de governação" com Miguel Albuquerque. Miguel Castro garantiu que o Chega está disponível para "deixar governar em minoria" e para aprovar (ou não) "medida a medida".
O líder do PSD Madeira considera que os madeirenses querem que sejam os sociais-democratas a governar e, para isso, está disposto a entendimentos com todos, à exceção do PS.
A campanha eleitoral das eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira começa hoje, envolvendo as 14 candidaturas que vão a votos em 26 de maio.
Para o partido de Ventura, a saída de Albuquerque é condição para um acordo. PSD Madeira apela à responsabilidade, lembra que “não é o Chega que manda no PSD” e sublinha que cada um tem de fazer a sua parte.
O PSD venceu eleições, mas fica a cinco deputados da maioria absoluta. O JPP, que elegeu nove deputados, torna-se agora a terceira força política. Podemos estar perante uma espécie de geringonça à moda da Madeira, ou 'gerinponcha'?
Em disputa estão 47 lugares da Assembleia Legislativa Regional. Estas são as terceiras regionais antecipadas na história da democracia madeirense.
Partidos reagem a projeção que dá vitória ao PSD sem maioria absoluta [em atualização].
É o pior resultado dos social-democratas desde 1976. O PS fica no segundo lugar, com 21,32% (11 deputados), seguido da sensação JPP, com 16,89% e nove deputados.
Comentando a projeção dos resultados das eleições regionais antecipadas, o social-democrata defendeu que "a Madeira está acima dos partidos e precisa de estabilidade".
Resultados das eleições deste domingo deram a vitória sem maioria absoluta ao PSD e um grupo parlamentar com dois deputados ao CDS-PP.
Mais de 254 mil eleitores são chamados a votar para escolher um novo parlamento e um novo governo na região autónoma.
Projeção mostra que Albuerque finta crise política na região e Chega volta a crescer. Socialistas desvalorizam e André Ventura pressiona PSD.
Ações dos partidos são admitidas a título excecional e não devem ser suscetíveis de condicionar "a formação da vontade dos eleitores da Assembleia Legislativa Regional".
O Partido Social Democrata conseguiu eleger 19 deputados, menos cinco do que o necessário para formar uma maioria absoluta. Miguel Albuquerque disse que vai dialogar com "todos os partidos", mas ainda não é certo se consegue formar um governo maioritário. PS, JPP, Chega, Iniciativa Liberal e PAN já disseram não estar disponíveis para dialogar com o PSD.
Chega e PAN rejeitam acordo com PSD/Madeira com Albuquerque na liderança, enquanto os liberais não estão disponíveis para entendimentos seja com PS ou PSD.
Presidente da República dissolve a Assembleia Regional da Madeira e marca eleições para 26 de maio. Decisão dos conselheiros não foi unânime.
O PS era o segundo partido mais votado, com 23,83%, segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna.
Nunca o PSD/Madeira tinha obtido tão poucos votos (49.103) e uma percentagem tão baixa (36,13%) em eleições legislativas regionais desde a primeira ida às urnas em 1976. Mas o PS em 2015 tinha ficado a apenas dois mandatos de distância e agora tem menos oito. Assembleia Legislativa terá sete partidos representados e a aritmética para uma solução de Governo estável - e que não inclua o Chega - deverá ser complicada.
O Juntos Pelo Povo cresceu e tem agora nove deputados na Madeira. Cafôfo já aborda o partido para tentar coligação. Mas receita do JPP passa por críticas aos partidos e ideia de independência.
O número dois do PTP definiu a campanha eleitoral como "pouco prestigiante", devido à presença de Miguel Albuquerque e defendeu que o partido é a solução para os "vampiros" do Orçamento Regional.
Cabeça de lista do PS afirma que "votar Chega, CDS, Iniciativa Liberal ou PAN é estar a votar no PSD". PAN acusa socialistas de quererem "a todo o custo chegar a poder de governação".
A campanha eleitoral das eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira começou no domingo, envolvendo as 14 candidaturas. Em disputa nas eleições de dia 26 estão os 47 lugares do hemiciclo.