“A Rússia tem uma economia cleptocrática, que se liga a Kiev por redes oligárquicas. A adesão da Ucrânia à UE é uma ameaça existencial”
2024-06-28 / Expresso
Nesta entrevista ao Expresso, John Heathershaw, professor de Relações Internacionais na Universidade de Exeter, no Reino Unido, e investigador principal do Global Integrity Anti-Corruption Evidence, um projeto que descobre redes transnacionais de corrupção, explica que a possibilidade de integração da Ucrânia na NATO não era o principal fator que enfurecia Putin nas vésperas de fevereiro de 2022. A economia russa contém uma explicação mais profunda e “existencial”, garante
Perito em sanções, cleptocracias e oligarquias, John Heathershaw avisou várias vezes algumas autoridades britânicas, que pediam a sua opinião sobre o regime russo e aquela região de influência. Mas os Estados ocidentais não compreenderam, nem compreendem, a Rússia. Nesta entrevista com o Expresso, o investigador da Universidade de Exeter explica por que é que a […]
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No dia em que se assinalou o aniversário da Constituição ucraniana, o Presidente do país diz que a guerra vai acabar, mas só há uma foram de o fazer: pela força — com um bocadinho de diplomacia. Entretanto, continuam a ser entregues cheques chorudos a Kiev (e continuam a ser passadas pesadas multas à Rússia e quem a apoiar)
Nesta entrevista ao Expresso, John Heathershaw, professor de Relações Internacionais na Universidade de Exeter, no Reino Unido, e investigador principal do Global Integrity Anti-Corruption Evidence, um projeto que descobre redes transnacionais de corrupção, explica que a possibilidade de integração da Ucrânia na NATO não era o principal fator que enfurecia Putin nas vésperas de fevereiro de 2022. A economia russa contém uma explicação mais profunda e “existencial”, garante
O apelo foi feito pelo vice-chanceler e ministro alemão da Economia, Robert Habeck, durante uma visita oficial a Pequim. Caso a China deixasse de fornecer bens civis e militares de dupla utilização à Rússia, tal contribuiria para melhores relações com a União Europeia, defendeu. O governante clarificou a posição alemã sobre a guerra na Ucrânia: “para nós, não se trata de uma guerra local, mas sim de uma ameaça à nossa própria segurança”