Fatura da luz vai ficar bem mais cara: subida deverá ser entre 6 a 13 euros por mês
2024-06-17 / SIC Notícias
A fatura da luz vai aumentar este mês devido ao aumento das rendas da energia. A DECO alerta que a subida deverá ser entre os 6 e os 13 euros por mês.
As tarifas de acesso vão subir em todas as faturas de eletricidade e o aumento pode ser pesado, a rondar os 6 a 13 euros.
Acompanhe o que movimenta a bolsa, ações, dólar, juros e commodities nos negócios do pregão desta segunda-feira (15).
Custo da energia, subsídios e investimento nas redes têm contribuído para a alta. Governo discute formas de reduzir a conta.
Em 2023, aumento médio foi de 5,9% – abaixo da projeção inicial, de 6,8%. Se confirmada, alta de 5,6% neste ano vai superar a média da inflação, projetada em 3,87% por especialistas.
Economistas projetam inflação acima de 6% para o fim de 2023. Seria o terceiro ano seguido em que o país estoura a meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Com a agravamento da crise hídrica, contas devem aumentar quase 7% a partir de setembro. Alta impacta direta e indiretamente o bolso dos brasileiros, e prejudica retomada econômica.
Rendas, tabaco, cerveja, telecomunicações, transportes ou a fatura da eletricidade são alguns dos preços que vão aumentar no próximo ano
Uma Medida Provisória em estudo pode deixar a cona de luz mais cara em 2024. Expectativa é de um aumento acima dos 10%, nem mesmo os reservatórios cheios devem freá-lo. Veja algumas dicas para economizar.
Suportar a forte subida das prestações da casa e o aumento do custo de vida, devido à inflação, foi o grande desafio das famílias ao longo de 2023. Embora estejam longe de voltar aos tempos da vida barata, os portugueses começam agora a sentir um alívio na carteira: a inflação nacional recuou para 1,5% em novembro, os juros diretores do Banco Central Europeu (BCE) vão manter-se inalterados no patamar dos 4%, pelo menos, até janeiro de 2024. E as taxas Euribor a 6 e 12 meses estão a descer ligeiramente desde novembro, estando agora abaixo dos 4%, refletindo-se nas prestações da casa. No entanto, e apesar da suavização das prestações da casa em novembro, os analistas acreditam que as taxas Euribor não deverão descer muito mais no imediato, verificando-se antes uma estabilização dos atuais níveis - isto tendo em conta que o regulador europeu liderado por Christine Lagarde deixou as taxas de juro inalteradas pela segunda vez consecutiva na reunião de política monetária que decorreu esta quinta-feira, dia 14 de dezembro. Quanto a 2024, o futuro ainda é incerto, dependendo do comportamento da inflação e da economia, que vai condicionar as decisões futuras do guardião do euro, isto é, se avança ou não com cortes.
Combustíveis, carro novo e alimentos puxam queda da inflação em junho, fortalecendo expectativa de corte de juros a partir de agosto – mas deflação mensal deve ter vida curta.
Preço praticado pela Petrobras segue abaixo do mercado internacional, indicando estratégia de controle da inflação como no governo Dilma, dizem importadores. Empresa afirma evitar que volatilidade internacional e câmbio afetem o mercado interno.
Veja os 10 carros mais beberrões do Brasil, segundo as tabelas de consumo do PBEV/Inmetro 2021, como Jeep Renegade, Fiat Argo e Hyundai Creta
Existem três desafios sobre os carros elétricos que o mercado ainda não sabe como resolver: passam processos industriais, empregos e custos.