Responsável israelita fala em "rejeição" do acordo de cessar-fogo após Hamas apresentar alterações à proposta ...
2024-06-11 / Observador
O grupo diz-se pronto a negociar e avisa que cabe a Washington garantir que Israel cumpre o seu lado do acordo. Logo na segunda-feira, o Hamas tinha saudado o plano.
A aprovação do texto, proposto pelos EUA, não implica que a trégua será cumprida por Israel e pelo Hamas. O grupo terrorista saudou a adoção da proposta pela ONU e disse que vai cooperar com os mediadores.
China votou a favor da resolução, redigida pela diplomacia brasileira. Washington, que tem poder de veto, protestou contra falta de menção do direito de autodefesa de Israel. 'Triste e decepcionado', disse embaixador brasileiro.
A China não fez qualquer movimento para bloquear o acordo e a Rússia absteve-se de permitir que a proposta fosse aprovada....
Proposta foi liderada pelos Estados Unidos; plano de três fases começaria com um cessar-fogo imediato e temporário e trabalharia no sentido do fim permanente da guerra e da reconstrução do enclave
Resolução dos EUA recebeu 14 votos a favor, nenhum contra e uma abstenção da Rússia
O texto teve 14 votos favoráveis e a abstenção da Rússia
É o terceiro bloqueio do país a uma iniciativa deste tipo desde o início da guerra entre o seu aliado Israel e o grupo islamista palestino Hamas
Apresentada pelos Estados Unidos, proposta foi aprovada por 14 votos a favor, nenhum contra e apenas uma abstenção
Iniciativa apresentada por Washington pede trégua e libertação de reféns; medida da ONU não tem efeito prático
O texto foi proposto pelos Estados Unidos. O placar da votação foi de 14 votos a favor, zero contra e 1 abstenção, da Rússia.
O presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou um plano de três fases em 31 de maio, descrito por ele como uma iniciativa israelense
A resolução, da autoria dos Estados Unidos, recebeu 14 votos a favor e uma abstenção da Rússia
Hamas saúda adoção do plano de cessar-fogo aprovado na ONU
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Proposta obteve 14 votos a favor e uma abstenção; plano é divido em três fases e prevê trégua, recuo de Israel das áreas densamente povoadas no enclave palestino e libertação dos reféns
“Hoje, votámos a favor da paz”, declarou a embaixadora norte-americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, logo após uma votação em que só a Rússia se absteve.
Os países árabes do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pediram a Israel e ao Hamas que respondam "positivamente" à proposta dos Estados Unidos para acabarem com a guerra na Faixa de Gaza, segundo um comunicado hoje divulgado.
Aprovação do projeto, no entanto, não significa que as partes em guerra, Israel e Hamas vão cumpri-lo.
Tudo sobre a guerra entre Israel e o Hamas
O Presidente dos Estados Unidos informou na sexta-feira que Israel propôs um novo acordo de cessar-fogo em Gaza. Joe Biden instou o Hamas a aceitar a proposta, afirmando que é a melhor forma de pôr fim ao conflito.
Plano de três fases proposto por Israel foi revelado nesta sexta-feira (31) pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden
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Conselho de Segurança da ONU aprovou, após várias tentativas falhadas, resolução a apelar a cessar-fogo imediato em Gaza. Desta vez, os EUA abstiveram-se na proposta apoiada pela China e Rússia.
Texto foi apresentado por 10 membros não permanentes. EUA se abstiveram de votar, e placar ficou em 14 votos favoráveis, nenhum contrário e uma abstenção.
Proposta apresentada pelos 10 integrantes não permanentes pede interrupção do conflito no Ramadã e a libertação de reféns. Leia no Poder360.
Texto condena “ataques terroristas atrozes do Hamas”, pede liberação de reféns e permissão para ações humanitárias. Leia no Poder360.
O diplomata e político brasileiro Oswaldo Aranha desempenhou um papel fundamental como presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1947 ao apoiar a Resolução 181 da ONU, que recomendou a partição da Palestina e a criação do Estado de Israel.
Estados Unidos e Israel são aliados históricos; Israel e Hamas trocaram acusações sobre autoria de explosão em hospital, que matou pelo menos 500 pessoas.
O ataque surpresa do Hamas realizado neste sábado (7/10) é a mais recente escalada de um conflito longo e sangrento, sem resolução próxima, que tem marcado o Oriente Médio há décadas.
Entenda as origens e os interesses envolvidos nos combates na Faixa de Gaza.
Com um veto dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU não conseguiu aprovar hoje a resolução costurada pelo Brasil e que propunha que uma pausa humanitária fosse estabelecida em Gaza para socorrer milhares de civis. O bloqueio aprofunda a crise política