Extrema-direita alcança resultados históricos na Europa e causa terramoto político em França
2024-06-10 / RTP Notícias
As eleições europeias deste domingo, marcadas por uma ascensão dos partidos de extrema-direita e da direita populista por toda a Europa, conseguiram provocar um terramoto político em França. Apesar da ameaça de abalar o equilíbrio político em Bruxelas, os partidos pró-europeus acabam por conseguir manter a sua maioria no Parlamento Europeu, segundo a estimativa do Parlamento Europeu baseada nas sondagens à boca das urnas dos diferentes países.
Jordan Bardella, de 28 anos, cabeça de lista do Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen às eleições europeias, será o candidato da extrema-direita francesa ao cargo de primeiro-ministro, anunciou esta segunda-feira o partido. O anúncio surge depois de o presidente francês ter convocado eleições legislativas antecipadas face à vitória esmagadora do RN nas europeias que ficou muito à frente da coligação encabeçada pelo partido Renascimento (RE), do presidente Macron e do atual primeiro-ministro Gabriel Attal.
O PS foi o vencedor das Eleições Europeias em Portugal, mas com pouca margem para a AD - os socialistas arrecadaram 32,10 por cento dos votos, ao passo que o partido do Governo conseguiu 31,12. Em terceiro lugar ficou o Chega, que recolheu 9,79 por cento. Acompanhámos aqui, ao minuto, o evoluir da noite eleitoral, a par da emissão especial, em simultâneo, na RTP1 e na RTP3.
O PS foi o vencedor das Eleições Europeias em Portugal, mas com pouca margem para a AD - os socialistas arrecadaram 32,10 por cento dos votos, ao passo que o partido do Governo conseguiu 31,12. Em terceiro lugar ficou o Chega, que recolheu 9,79 por cento. Acompanhámos aqui, ao minuto, o evoluir da noite eleitoral, a par da emissão especial, em simultâneo, na RTP1 e na RTP3.
Termina esta quinta-feira o prazo de inscrição para o voto antecipado nas europeias. Quase 180 mil pessoas já se inscreveram.
É a primeira exposição em casa da pintora Armanda Passos. A filha abre as portas para mostrar obras realizadas nos anos 80 e que andavam, de alguma forma, perdidas dos olhares do público.
Só nos primeiros quatro meses do ano foram registados 200 casos de tosse convulsa em Portugal. Um aumento 10 vezes maior do que os casos ocorridos em todo o ano passado.
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