Autoridade Palestina pede reunião do Conselho de Segurança após ação em Gaza
2024-06-09 / Alagoas 24 Horas
Mahmoud Abbas afirma que operação de resgate de reféns causou "massacre horrível"
Mahmoud Abbas criticou os militares israelenses por operação em Gaza no sábado 8
Ação no centro do território palestino teria provocado dezenas de mortes, segundo o Hamas; Tel Aviv fala em 'menos de cem'
EUA se abstêm de votação e alegam que o texto não tem caráter obrigatório; Israel sinaliza que não vai obedecer
Grupo palestino lança incursão sem precedentes a partir da Faixa de Gaza, e Exército israelense reage com bombardeios
Chegada do secretário-geral ao Egito na quinta-feira é o mais recente dos intensos esforços da organização para resolver o conflito em curso entre Gaza e Israel; ações políticas envolvendo diplomacia, mediação e negociações fazem parte da atuação das Nações Unidas desde que a entidade foi criada em 1945.
País vetou texto que recomendava à Assembleia Geral da ONU reconhecer que “o Estado da Palestina tivesse o status de membro recebido pelas Nações Unidas”. Doze membros aprovaram a resolução.
Israel anunciou que o Irão começou a lançar drones para o seu território. Entretanto, as forças iranianas já confirmaram o ataque. Acompanhe aqui o ponto de situação minuto a ...
O grupo islâmico Hamas lançou a 7 de outubro um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar. Acompanhe aqui ao minuto os principais desenvolvimentos da ofensiva.
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Acompanhe o conflito ao minuto.
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'A resolução deve ser aplicada. Seu descumprimento será imperdoável', disse, por sua vez, o secretário-geral da ONU, António Guterres
A inação do grupo prejudica a segurança e a via de milhões de pessoas, disse Mauro Vieira no Egito
Proposta apresentada pelos 10 integrantes não permanentes pede interrupção do conflito no Ramadã e a libertação de reféns. Leia no Poder360.
Presidente voltou a chamar ataques do Hamas de ato terrorista e criticou reação israelense; também defendeu a reforma das Nações Unidas. Leia no Poder360.
Presidente repudiou ação de extremistas e ao mesmo tempo disse ser necessário trabalhar por um Estado palestino "dentro de fronteiras seguras". Leia no Poder360.
Em passagem pela Cisjordânia, o chanceler Mauro Vieira afirmou hoje que as ações de Israel em Gaza são "imorais e ilegais". O ministro do governo Lula ainda criticou a falta de uma resposta por parte da comunidade internacional e anunciou que
Lula deu declaração na Etiópia. Hitler chefiou movimento nazista que exterminou milhões de judeus. Para Confederação Israelita do Brasil, fala de Lula é 'distorção perversa da realidade'.
Decisão é reconhecimento implícito da existência do Estado Palestino. Para Abbas, é 'certidão de nascimento' do país; Israel e EUA criticaram.
Presidente também diz que mortes na Faixa de Gaza são uma 'chacina' e 'genocídio'
Na declaração mais dura até agora sobre a conduta de Israel no conflito contra o Hamas, presidente dos EUA afirmou nesta terça-feira (12) que país está 'começando a perder apoio' da comunidade internacional com 'bombardeios indiscriminados'.
Brasil se une a Emirados Árabes, Suíça e Malta para finalizar texto de resolução; presidência brasileira do Conselho de Segurança da ONU termina na terça-feira (31/10).
Segunda reunião do Conselho de Segurança sobre conflito entre Israel e Hamas terminou sem um acordo. Brasil continuará liderando negociações.
Brasil só considera "terroristas" os grupos classificados dessa maneira pela ONU.
Apesar de presidir Conselho de Segurança, país não tem poder de pressionar por fim dos ataques de ambos os lados, dizem analistas
Disputa centenária é impactada por decisões políticas norte-americanas, especialmente a partir da década de 70
Com um veto dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU não conseguiu aprovar hoje a resolução costurada pelo Brasil e que propunha que uma pausa humanitária fosse estabelecida em Gaza para socorrer milhares de civis. O bloqueio aprofunda a crise política
Operações na Cisjordânia desencadearam nova rodada de ataques e retaliações. Teme-se escalada de conflitos. Enquanto isso, ameaça autoritária ronda a população israelense. Envolver-se em nova guerra seria a cortina de fumaça de Netanyahu?