Preços das casas para arrendar na Madeira sobem 2,9%
2024-06-04 / Diário de Notícias Madeira
Os preços das casas para arrendar na Região Autónoma da Madeira apresentaram uma subida de 2,9% face ao mês anterior, revela o Idealista.
Um jovem de 23 anos foi agredido esta tarde, pelas 17h30, na Praia do Gavinas, no Funchal, acabando por ficar com escoriações na face.
As rendas estão cada vez mais caras. Ainda hoje, segundo o Idealista, os preços das casas para arrendar na Região Autónoma da Madeira apresentaram uma subida de 2,9% em Maio. Caso pretenda avançar com o arrendamento, é importante ter em atenção diversos aspectos antes de formalizar o contrato.
Dados do barómetro Imovirtual
A companhia aérea Azores Airlines estreia, a partir de Junho, um conjunto de novas operações directas, que incluem voos entre a América do Norte e os destinos Porto e Funchal, entre os Açores (Ponta Delgada) e o Algarve (Faro) e entre os Açores (Ponta Delgada) e Itália (Milão).
O cabeça-de-lista do Movimento Alternativa Socialista às europeias defende o corte de relações e o isolamento político de Israel, num "boicote geral ainda mais forte" do que aconteceu contra o regime de apartheid na África do Sul.
"O PSD ganhou estas eleições de forma clara e inequívoca deixando o segundo partido - o Partido Socialista da Madeira - a mais de 20 mil votos e com uma diferença de 8 mandatos", reagiu, desta forma, Miguel Albuquerque, aos resultados obtidos nestas eleições regionais.
O exercício Procivex 24, que consiste na simulação de um tsunami, já está em marcha.
O concelho que registou um maior aumento no preço médio das casas para venda foi Ponta do Sol (+42.22%), onde os valores sobem de 450 mil euros para 640 mil.
Assembleia de voto de quatro freguesias: Imaculado Coração de Maria, São Pedro, Sé e Santa Luzia
O emblemático edifício 'Café Relógio', na Camacha, vai a leilão por 2,4 milhões de euros.
Depois de passarem anos a subir a alta velocidade, as rendas das casas começaram a abrandar na reta final de 2023, espelhando um maior equilíbrio entre a procura e oferta de habitação disponível neste mercado.
O mercado de arrendamento continua dinâmico no mundo, dada a flexibilidade contratual que apresenta e ao agravamento dos custos de comprar casa, por via dos preços e dos juros.
Em Portugal, o mercado residencial muito mudou ao longo dos últimos 12 anos. Mas há uma questão estrutural que permanece: há falta de casas no país. É este desequilíbrio entre a oferta de habitação e a procura (muito impulsionada por estrangeiros) que está por detrás da subida dos preços das habitações. Os dados do Eurostat esta terça-feira publicados mostram que as casas para comprar no nosso país ficaram 80% mais caras desde 2010 até ao terceiro trimestre de 2022. E as rendas das casas subiram mais de 25% entre estes dois momentos. Esta evolução superior à média da União Europeia (UE).
Há cada vez mais famílias a recorrer ao mercado de arrendamento em Portugal. O número de novos contratos de arrendamento celebrados em 2021 foi de 87.349, tendo-se verificado um aumento de 9,4% face ao ano anterior. E em consequência do desequilíbrio existente entre a alta procura para uma escassa oferta neste mercado, as rendas das casas também estão mais caras. Quem o diz é o Instituto Nacional de Estatística (INE): “A renda mediana dos novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu 6,04 euros/m2, aumentando 7,7% face a 2020”.