Rússia/Ucrânia: Reino Unido acusa China de enviar armas para os russos usarem na guerra da Ucrânia - Quem está a lançar gasolina para as chamas é londres, acusa Pequim
2024-05-23 / http://www.novojornal.co.ao/
A resposta de Pequim à acusação do Governo britânico de que a China está a apoiar com equipamento militar letal a Rússia no seu esforço de guerra em território ucraniano foi imediata, dizendo que é Londres que está a atirar gasolina para as chamas.
Aproxima-se velozmente a data da Cimeira da Paz organizada por ucranianos e suíços, marcada para 15 e 16 deste mês em Bürgenstock (na foto), Lucerna, Suíça, para a qual não foi convidada a Rússia, e na qual Kiev depositava uma derradeira esperança de unir o mundo contra Moscovo mas que se está a desfazer hora a hora, causando profunda irritação no Presidente Zelensky.
A grande discussão entre os aliados ocidentais da Ucrânia é se autorizam ou não Kiev a atacar alvos no interior da Rússia com os misseis de longo alcance que lhe estão a fornecer, o que, a acontecer, será entrar em território tão desconhecido como perigoso.
Os encontros entre o Presidente da Federação Russa e o líder chinês deixaram de ser um caso raro, mas continua a ser surpreendente a forma como Vladimir Putin e Xi Jinping renovam votos de "amor" eterno sempre que se encontram, como dois velhos e exigentes "amantes".
O 5º mandato de Vladimir Putin, que hoje, terça-feira, 07, tem início com uma cerimónia sumptuosa no Kremlin, vai ficar marcado pelo que se passar já nas próximas semanas, porque as incandescentes tensões entre a Rússia e o Ocidente podem resvalar para o fim do mundo.
A França está totalmente empenhada em conquistar a linha da frente dos esforços de punição internacional da Rússia no contexto da guerra na Ucrânia e, depois de ameaçar enviar militares para o terreno, procura agora "explodir" as sólidas relações entre Moscovo e Pequim.
Os norte-americanos HIMARS, sistemas lança-foguetes de grande precisão, mobilidade e alcance, que, na sua potência máxima, podem usar misseis nucleares como munições, e que serão perto de 20 no campo de batalha, estão a mudar a percepção ocidental do decorrer da guerra na Ucrânia, que, nos últimos meses, pendia para a conquista lenta mas sólida de territórios pelas forças russas. Moscovo diz que é apenas mais uma das muitas armas sofisticadas que os EUA estão a enviar para apoiar o esforço de guerra ucraniano. Entretanto, na "guerra diplomática", o continente africano parece ser o novo "campo de batalha".
Uma peça jornalística da agência britânica Reuters está a ser vista por diversos analistas como a "montra" dos aliados ocidentais da Ucrânia para expor a vontade de conduzir a guerra para a sua recta final ao avançar com a informação de que Vladimir Putin quer negociar a paz com Kiev, congelando o conflito nos seus actuais limites.
A fricção diplomática entre Pretória e Washington não baixou de intensidade com o pedido de desculpas do embaixador dos EUA na África do Sul por ter acusado alto e bom som os sul-africanos de estarem a abastecer Moscovo com armas que os russos estão a usar na guerra da Ucrânia.
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