Por unanimidade, TSE rejeitou nesta terça (21) ação contra Moro apresentada pelo PL e pelo PT.

Senador obteve vitória no TRE do Paraná, mas recurso deve levar à Brasília processo que pede sua cassação

Com 3 votos a 1 contra Bolsonaro, sessão foi suspensa e será retomada para os votos de Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes; ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, defendeu a condenação o ex-líder por ter feito um 'flerte perigoso com o golpismo'

Levantamentos feitos por consultorias de dados e mídias digitais mostram militância pró-bolsonaro pouco mobilizada em torno de julgamento.

Nessa quinta-feira (25/5), o STF condenou o ex-presidente em um processo derivado da Operação Lava Jato. Defesa questionou as provas apresentadas pela acusação e pode apresentar recurso.

Senador diz que julgamento que o absolveu foi 'técnico e imparcial': 'Temos que nos orgulhar do nosso Judiciário'

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, votou, nesta terça-feira, 21, contra os recursos pela cassação do mandato de Sergio Moro (União-PR). Durante o voto, Moraes afirmou que já foi ameaçado pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). "Eu sei, como ex-secretário de Segurança, ex-ministro da Justiça, nesse período turbulento que o País viveu, eu sei o que é ser ameaçado pelo PCC", disse Moraes. Por unanimidade, o TSE decidiu rejeitar o pedido de cassação do mandato do senador. Reprodução/justicaeleitoral/Youtube

Senador afirmou que julgamento no TSE que o absolveu foi 'técnico' e rejeitou acusações 'falsas e mentirosas'; veja vídeo

Sergio Moro (União - PR) será julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). As ações podem levar à cassação do mandato do senador. Ele é acusado de abuso de poder econômico e dos meios de comunicação social, uso de caixa dois, além de outras infrações durante a pré-campanha eleitoral de 2022. Sete desembargadores devem analisar as ações que pedem a cassação do parlamentar. Caso seja condenado, Moro pode se tornar inelegível por oito anos. A Corte também deve se reunir nos dias 3 e 8 de abril para analisar as ações movidas contra Moro. Em dezembro, o Ministério Público se manifestou favorável à cassação.

Ministério Público pede a cassação do mandato de Sergio Moro como senador. O MPF pediu a cassação do mandato do senador pelo União Brasil-PR, sob a alegação de abuso do poder econômico durante a campanha eleitoral do ano passado. As ações foram propostas pelo PL do ex-presidente Jair Bolsonaro e também pela federação de partidos composta por PT, PV e PCdoB. Em parecer protocolado na noite desta quinta-feira, 14, a Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná se manifestou pela procedência parcial dos pedidos formulados nas ações. O parecer de 79 páginas sustenta que a responsabilidade pessoal de Moro e de seu suplente, Luís Felipe Cunha, está "solidamente comprovada". De acordo com a acusação, endossada pelo Ministério Público, Moro teria gasto R$ 7 milhões, quando o teto permitido pela lei seria de R$ 4,4 milhões. A defesa do senador vê "conotação política" no processo, que pode ser julgado no início de 2024 pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná.

Deputado do PT limpa com álcool e papel higiênico microfone usado por Bolsonaro em MG. O deputado estadual Leleco Pimentel (PT) limpou nesta terça-feira, 29, o microfone utilizado por Jair Bolsonaro (PL) no dia anterior. "Gostaria de promover uma higienização desse microfone (...) que ontem foi infectado pela boca imunda e suja daquele que promoveu morte no Brasil", disse Leleco. Na segunda-feira, 28, Bolsonaro foi condecorado com o título de cidadão honorário de Minas Gerais pelo governador Romeu Zema (Novo). O ex-presidente participou de cerimônia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde o deputado estadual promoveu a 'higienização'.

Após rejeitar cassação de Moro, ministro tenta julgar processo do senador Jorge Seif (PL-SC) antes de deixar corte eleitoral

Tribunal nega por unanimidade recursos de PT e PL que alegavam abuso de poder econômico na eleição

Placar final é de 5 votos a 2; senador é acusado de abuso de poder econômico na eleição de 2022

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Advogados do PL que estão à frente da ação eleitoral contra Sergio Moro não veem caso como encerrado e cogitam recorrer ao STF

Após a rejeição de cassação no TSE, o senador Sergio Moro falou com a imprensa e se manifestou por meio das redes sociais.

O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, afirmou que o partido não vai recorrer da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que rejeitou por unani

Seja qual for o resultado na Corte paranaense, a parte derrotada tende a recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral