Chega e partidos pequenos da esquerda descem nas intenções de voto – CDU, BE e Livre arriscam-se a não eleger. AD não mexe e liberais sobem. No máximo, PS pode repetir os nove deputados de 2019.

A coligação PSD/CDS surge com 24,8% das intenções de voto e o PS regista 24,1%, uma diferença de apenas 0,7 pontos percentuais. Duas sondagens desta semana apontam para resultados opostos.

Em Abril, PS e AD estavam separados por 6,5 pontos percentuais. Em Maio, a distância encurtou-se para quatro pontos.

Marta Temido e Catarina Martins são as mais reconhecidas. Eleitores do PAN, IL e BE são os mais indecisos e menos fiéis. PS longe dos nove lugares de 2019.

Para 31% dos inquiridos o PS foi o partido que apresentou a melhor escolha para cabeça de lista às europeias, com a ex-ministra da Saúde Marta Temido

Estudo de opinião da Intercampus coloca o Chega em terceiro, o BE em quarto e o Livre em quinto, à frente da IL e da CDU.

Poucos dias antes da votação, os dois maiores partidos surgem com a mesma percentagem na intenção de voto: 24%. Chega está bem afastado do bloco central, com metade deste valor percentual.

Sondagem realizada para Expresso/SIC dá vitória ao PS, separada por 6 pontos percentuais da AD. Com base nos resultados, podem eleger respetivamente 8 e 6 eurodeputados. Segue-se o Chega, com quatro.

Sondagem da Intercampus, com vista às eleições europeias, aponta para quebra nas intenções de voto dos dois maiores partidos, com PS à frente. Iniciativa Liberal dá "salto" para 12%, à frente do BE.

O PS e a AD estão distanciados por dois pontos percentuais, seguidos pelo Chega e pela Iniciativa Liberal. Marta Temido e Sebastião Bugalho, por esta ordem, são os favoritos dos inquiridos.

PS recolhe 31,3% das intenções de voto para as europeias, seguido da AD (24,8%) e do Chega (18,4%), que se consolida como terceira força política e pode conseguir eleger quatro eurodeputados.

AD sobe 3,5 pontos face à sondagem da Intercampus de janeiro. Direita cresce. Indecisos inclinam-se mais para a coligação de Montenegro do que para o PS.

Empate técnico com vantagem para o PS. A três dias das eleições europeias, uma sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público coloca PS e AD lado a lado nas intenções de voto, mas com os socialistas em vantagem. O PS sobe 3 pontos face à sondagem anterior e poderá ter 33%. A AD mantém os 31%.

A Aliança Democrática e o PS surgem em empate técnico nesta primeira sondagem da Universidade Católica para as Europeias, com AD a garantir 31% e socialistas 30%, ambos podendo eleger entre seis e oito deputados. A seguir, na terceira posição, aparece o Chega, com uma estimativa de 15% e possibilidade de 3 a 4 eleitos. A sondagem da Católica para a RTP, Antena 1 e Público sugere ainda, estando esclarecido o Processo Influencer, um quase total apoio à candidatura de António Costa para presidente do Conselho Europeu, mesmo entre eleitores do Chega.

Marta Temido, do PS, Sebastião Bugalho, da AD, João Oliveira, da CDU, e António Tânger Corrêa, do Chega, estiveram esta noite na RTP para mais um debate para as eleições europeias, que se realizam a 9 de junho. Os resultados da primeira sondagem da Católica para a RTP, a guerra na Ucrânia e o crescimento da extrema-direita na Europa foram alguns dos temas que estiveram em cima da mesa neste frente-a-frente.

Empate técnico para as Europeias, com ligeira vantagem da AD. A pouco mais de duas semanas das eleições, uma sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e jornal Público coloca AD e PS lado a lado nas intenções de voto para as Europeias.

Público e RTP publicaram a última sondagem, com o PS ligeiramente à frente da AD (mas dentro da margem de erro). Olhando as outras duas sondagens finais, há tendências a registar

A Aliança Democrática e o Partido Socialista estão separados por 0,7 pontos percentuais (p.p.) na mais recente sondagem da Intercampus para o CM/CMTV. Chega perde gás e desce mais de cinco pontos nas intenções de voto. Agora com 12%, vê a Iniciativa Liberal a aproximar-se

O PS, encabeçado por Marta Temido, surge à frente da coligação PSD-CDS-PPM, cujo cabeça-de-lista é Sebastião Bugalho. Iniciativa Liberal e Chega vão melhorar os resultados de 2019, enquanto os partidos à esquerda dos socialistas deverão perder espaço no Parlamento Europeu

Socialistas têm a missão difícil de voltar a eleger nove eurodeputados, AD deve manter os mandatos que PSD e CDS conseguiram há cinco anos. Chega está em queda nas sondagens, mas a maioria dá-lhe pelo menos três mandatos. IL em ascensão pode sonhar com mais do que um eurodeputado. CDU em risco de sair de Bruxelas e Livre pode ser surpresa das eleições.

Estudo da Aximage indica que Iniciativa Liberal e Livre podem estrear-se no Parlamento Europeu. BE perde um lugar e CDU em risco de ficar fora.

O inquérito de ICS e ISCTE para Expresso e SIC mostra o Partido Socialista e Aliança Democrática a perderem um eurodeputado em relação às eleições de 2019. Chega conquista quatro.

Apesar da ligeira vantagem, os resultados enquadram-se na margem de empate técnico entre as duas candidaturas.

Diferença pequena mostrada pela sondagem da Universidade Católica para o Público e RTP significa que AD e PS podem eleger o mesmo número de deputados para o Parlamento Europeu.

Por outro lado, a CDU não consegue eleger de acordo com a sondagem mais recente

Socialistas não aparecem atrás da AD em nenhuma de quatro sondagens recentes

O PS lidera a mais recente sondagem a três semanas das eleições europeias, conquistando 25% das intenções de voto, enquanto a AD surge em segundo lugar, com 23% dos votos. Assim, o PS poderá ser o único partido da ala da esquerda a conseguir eleger eurodeputados, segundo a sondagem realizada pela IPESPE Duplimétrica para a CNN Portugal. Bruno Gonçalves, que faz parte da lista do PS às Europeias, sublinha que Marta Temido é “melhor avaliada” pelos portugueses, enquanto que Sebastião Bugalho, cabeça de lista da AD, está apenas interessado em que algumas pessoas “vão ao Conselho Europeu ver como está o ambiente”.

Chega e Iniciativa Liberal aparecem com 8% e 7%, respetivamente - apenas elegendo um eurodeputado. Marta Temido indicada como a melhor escolha dos inquiridos para cabeça de lista

Com 8% de indecisos e uma margem de erro de cerca de 3,5%, o pior resultado possível dos socialistas (27,1%) encontra-se abaixo do melhor resultado possível da AD (30,1%), o que acrescenta ainda mais imprevisibilidade aos resultados da eleição de dia 9 de junho, sem, no entanto, retirar favoritismo à candidatura liderada por Marta Temido.

Marta Temido conquista mais votos do que Sebastião Bugalho, mas os dois partidos ficam em empate técnico. Iniciativa Liberal, representada por João Cotrim Figueiredo, ultrapassa Bloco de Esquerda e é o quinto partido mais votado, segundo o barómetro da Intercampus.

Uma sondagem da Aximage para o "Jornal de Notícias", "Diário de Notícias" e "TSF" mostra que o PS de Marta Temido está à frente na corrida para as eleições europeias, mas a perder terreno, com 30,6% dos votos, enquanto a AD de Sebastião Bugalho aproximou-se, com 26,6%.

Socialistas têm 27,5% das intenções de voto, bastante abaixo dos 33,4% conseguidos em 2019.

A duas semanas das eleições europeias, o PS surge à frente da AD nas intenções de voto dos portugueses. A sondagem do ICS e do ISCTE para a SIC e Expresso revela também que a maioria das pessoas afirma que vai votar de certeza, ainda que haja 16% de indecisos.

Número de indecisos quanto à opção de voto teve baixa significativa de quase 14 pontos num mês.