Hoje é notícia: Queda na venda de casas; Preços não param finalistas
2024-03-23 / Notícias ao Minuto
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Suportar a forte subida das prestações da casa e o aumento do custo de vida, devido à inflação, foi o grande desafio das famílias ao longo de 2023. Embora estejam longe de voltar aos tempos da vida barata, os portugueses começam agora a sentir um alívio na carteira: a inflação nacional recuou para 1,5% em novembro, os juros diretores do Banco Central Europeu (BCE) vão manter-se inalterados no patamar dos 4%, pelo menos, até janeiro de 2024. E as taxas Euribor a 6 e 12 meses estão a descer ligeiramente desde novembro, estando agora abaixo dos 4%, refletindo-se nas prestações da casa. No entanto, e apesar da suavização das prestações da casa em novembro, os analistas acreditam que as taxas Euribor não deverão descer muito mais no imediato, verificando-se antes uma estabilização dos atuais níveis - isto tendo em conta que o regulador europeu liderado por Christine Lagarde deixou as taxas de juro inalteradas pela segunda vez consecutiva na reunião de política monetária que decorreu esta quinta-feira, dia 14 de dezembro. Quanto a 2024, o futuro ainda é incerto, dependendo do comportamento da inflação e da economia, que vai condicionar as decisões futuras do guardião do euro, isto é, se avança ou não com cortes.
Hoje, as famílias que têm créditos habitação de taxa variável estão a ver as prestações da casa a ficarem mais caras, consoante sobem as taxas Euribor, que estão no patamar dos 4%. Mas poderá haver boas notícias em breve. O Banco de Portugal (BdP) prevê que a subida das prestações da casa poderá estar a chegar ao fim, uma vez que os especialistas de mercado esperam que as taxas Euribor caiam ao longo de 2024, mas “de forma gradual”, atingindo “valores um pouco acima de 3% em dezembro de 2024”.
O setor imobiliário estava de boa saúde até ao final de 2021: comprar casa era mais fácil dado os baixos custos com o crédito habitação. E, em resultado, os preços das casas continuaram a aumentar. Mas, agora, o cenário é diferente. As famílias têm de lidar com prestações cada vez mais caras, dada a subida dos juros nos empréstimos da casa. E têm menor poder de compra devido à alta inflação. Este cenário irá enfraquecer a procura de casas e, por conseguinte, abrir caminho para o arrefecimento do mercado imobiliário global, por via da queda da venda de casas e do preço das habitações.
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