Surra de povo
2024-03-01 / Revista Oeste
Ato pela democracia esvazia Brasília, deixa políticos desnorteados e pressiona o governo Lula — que não tem a menor ideia de como lidar com os deputados
A atendente Paula Francinete Cavalcante, de 27 anos, não chora a morte da filha Bárbara, de 4. Durante dois anos, rejeitou a menina. A vida curta da criança, que nunca sorriu, foi repleta de dor, privações, fome e muita, muita tristeza. O corpinho de Bárbara não agüentou tanta surra, falta da luz do dia, de comida e, principalmente, de carinho. Morreu no último dia 22 de junho, desnutrida, com broncopneumonia e vítima de maus-tratos.
A bolsonarista entende que o presidente Bolsonaro está dando muito atenção à esquerda e dando "surra" em quem gosta dele