Israel afirma ter feito mais de cem prisões em hospital invadido na Faixa de Gaza
2024-02-17 / UOL
Instalação em Khan Yunis foi ocupada por forças de Tel Aviv e é a maior em operação na região
Facção diz que cadáveres estavam em terreno de complexo médico; chefe da ONU diz ter ficado horrorizado
Exército divulga imagens de armamento e centro de comando, o que os palestinos negam; OMS vê situação inaceitável
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Após fala no domingo (18) em que Lula comparou as ações de Israel às de Hitler contra os judeus, o presidente brasileiro voltou ao falar sobre o conflito em Gaza nesta sexta (23).
Nesta sexta-feira (27/10), Israel anunciou o aumento da sua operação militar em Gaza. Para entender melhor o conflito, a BBC News Brasil traz algumas respostas sobre o tema.
Veículos blindados israelenses foram vistos na principal estrada que corta Gaza de norte a sul, próximo à cidade de Gaza.
Sobreviventes estimam que cerca de 100 pessoas foram mortas e muitas foram capturadas como reféns no kibbutz Be'eri.
Expectativa de ofensiva terrestre contra Gaza é iminente; segundo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "próxima fase está chegando".
Israel instaurou um governo de emergência enquanto segue bombardeando a Faixa de Gaza, onde população está sem energia. Analistas apontam que Israel pode estar preparando invasão de Gaza por terra.
Uma longa série de conflitos armados foi travada na Faixa de Gaza — incluindo algumas das guerras que definiram a história recente da região.
A declaração dos estudantes, postada no sábado, foi prontamente repreendida por alguns professores
Ataques deixam mais de 600 israelenses mortos; ao menos 370 morrem em Gaza. São milhares de feridos de ambos os lados.
A israelense Mia Schem tem 21 anos. Em 10 dias de combates, morreram 2,8 mil pessoas na Faixa de Gaza e 1,3 mil em Israel.
No sábado, o Hamas, um outro grupo extremista islâmico armado, atacou Israel em diversas frentes. A Jihad Islâmica é uma outra organização, mas as duas, eventualmente, fazem ações conjuntas.
Presidente também diz que mortes na Faixa de Gaza são uma 'chacina' e 'genocídio'
O líder do Hamas fez uma ressalva de que houve “atrasos” no processo, que ele atribui a Israel e seu primeiro-ministro
O grupo islâmico Hamas lançou a 7 de outubro um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar. Acompanhe aqui ao minuto os principais desenvolvimentos da ofensiva.
O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.