Pedro Nuno e Ventura frente-a-frente pela primeira vez. Veja aqui o calendário
2024-02-14 / Jornal de Negócios
Esta quarta-feira, 14 de fevereiro, há mais três debates na contagem decrescente para as eleições de 10 de março. Pelas 18h00, Rui Tavares e Inês Sousa Real estão na RTP3, às 21h00 acontece na TVI o debate que coloca Pedro Nuno Santos e André Ventura frente-a-frente. Uma hora depois, às 22h00, a RTP 3 recebe Rui Rocha e Paulo Raimundo.
Primeiro-ministro chefia um novo executivo composto por 17 ministros.
Após a primeira semana de debates, o +M fez as contas. Apenas dois registaram mais de um milhão de espectadores mas foram também apenas dois aqueles que foram vistos por menos de 100 mil pessoas.
Houve promessas para todos os gostos na 6.ª Convenção do Chega. Muitas levantam dúvidas sobre contas certas, mas o presidente do Chega garante que há solução: deslocamento de fundos alocados à identidade de género, acabando com subsidiodependência e com mão pesada sobre a corrupção
Saiba tudo sobre o ato eleitoral
Mulher com bíblia e jovens interrompem comício do PS. Paulo Portas no comício da AD diz que "António Costa foi para o balneário antes do intervalo".
Paulo Raimundo ou André Ventura, Pedro Nuno Santos ou Rui Tavares, Inês Sousa Real ou Rui Rocha? Nos três frente a frente desta sexta-feira, qual dos protagonistas esteve melhor? Quem ganhou votos?
Pedro Nuno e Rui Rocha debateram o choque fiscal. Ventura e Sousa Real o apoio ao Governo PS. Cada protagonista avaliado de zero a 10 por um painel do Observador ao longo dos 28 frente a frente.
São 28 frente a frente e dois grandes debates nas TV, mais um outro alargado nas rádios, entre elas o Observador. Para saber onde, a que horas e quem vai debater com quem, consulte o gráfico.
De debate em debate até à vitória eleitoral (e já só faltam 28)
Num debate tenso, os primeiros 15 minutos serviram para André Ventura acusar Montenegro de ser o “idiota útil da esquerda”, e o líder do PSD sublinhar que o Chega muda “muitas vezes de opinião”. Montenegro repetiu o "não é não" ao Chega e falou pela primeira vez de uma maioria absoluta, mas Ventura avisou para a “arrogância” ao mesmo tempo que abriu a porta ao diálogo pós-eleitoral com o PSD.