Cunha Rodrigues. É preciso "explicação pública, cabal e urgente" sobre envio de centenas de inspetores para a Madeira
2024-01-26 / Renascença
Por razões imperativas de defesa da democracia e da defesa do Estado de Direito, Cunha Rodrigues quebra o silêncio. Se ainda fosse procurador-geral da República - diz em exclusivo à Renascença - nunca o teria permitido.
Os arguidos começam a ser ouvidos este sábado, no Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa. O interrogatório deverá continuar na segunda-feira.
Presidente da República desvaloriza sucessão de casos que colocam políticos sob suspeitas de corrupção. Marcelo considera que é sinal de que ninguém está acima da lei.
José Souto Moura e José Cunha Rodrigues, antigos Procuradores-Gerais da República, mostram-se surpreendidos com a deslocação de centenas de inspetores à Madeira. Cunha Rodrigues pede mesmo uma explicação pública, cabal e urgente sobre o sucedido.