Esta é a newsletter De Olho no Mundo. Inscreva-se gratuitamente para receber no seu email, de segunda a sexta. Conheça as demais newsletters do UOL. São cerca de 20 opções sobre os mais variados assuntos para a sua escolha.1. Donald Trump foi condenado

Ex-presidente americano tornou-se o primeiro líder da história do país, em exercício ou não, a ser considerado culpado por um crime

Ex-presidente dos EUA tinha 34 acusações por comandar esquema ilícito para encobrir caso extraconjugal com atriz pornô durante corrida eleitoral de 2016

Líder sindical e fundador do Partido Socialista dos EUA chegou a ter um milhão de votos enquanto esteve na prisão, em 1920; ex-presidente quebrou recorde de arrecadação depois de virar criminoso

Júri considera político culpado de 34 acusações de fraude contábil em caso de pagamento a atriz pornô. Pena será definida por juiz em julho. Veredicto não impede republicano de disputar eleição

Antes de Donald Trump, nenhum Presidente ou ex-Presidente dos EUA tinha sido condenado num processo-crime. Apesar da ausência de antecedentes, a Constituição parece proteger o candidato.

A condenação de Donald Trump nesta quinta (30) por fraude fiscal e compra de silêncio não impede o ex-presidente do Estados Unidos de concorrer nas próximas eleições.O que diz a lei americanaNos Estados Unidos, uma pessoa acusada ou mesmo condenada por

Presidente dos EUA disse que apenas as urnas podem manter o ex-presidente longe do Salão Oval.

Acusação apostou numa estratégia arriscada de levar Stormy Daniels a falar sobre a relação com Trump, enquanto a defesa tentou desacreditar o ex-advogado Michael Cohen. 

Ex-presidente tem que vencer as primárias republicanas e evitar surpresas já em New Hampshire, garantir que o Supremo Tribunal não o afasta da corrida e que os processos judiciais não fazem mossa e, por último, derrotar o democrata Joe Biden em novembro.

O esperado "filme biográfico" de Donald Trump, a seis meses das eleições dos Estados Unidos, e o novo de David Cronenberg são os dois filmes na corrida pela

Na terça-feira, o governo de Biden anunciou a imposição de tarifas elevadas sobre a importação de vários produtos chineses

Na Super Terça, 5 de março, são realizadas votações em 15 estados dos EUA para o candidato presidencial do Partido Republicano

À medida que primárias nos Estados Unidos avançam, aumenta a possibilidade de que a eleição presidencial de novembro seja novamente disputada por Joe Biden e Donald Trump.

Ambos os ex-presidentes enfrentam processos na Justiça, mas desfechos distintos até agora são fruto de diferenças importantes nos sistemas judiciais e eleitorais dos dois países.

Com quase todos os votos contados, ex-presidente obteve 51% dos votos, contra 21% e 19% de seus dois principais concorrentes à indicação pelo Partido Republicano.

Nas eleições primárias de terça-feira, os dois alcançaram o número mínimo de delegados necessários para garantir as indicações dos respectivos partidos para concorrer às eleições de novembro.

O ex-presidente e sua equipe já desenham um plano de poder para um eventual novo mandato, determinados a não repetir os erros de 2016.

Uma nova sondagem do New York Times coloca Donald Trump à frente de Joe Biden em cinco estados decisivos na corrida à Casa Branca. As eleições americanas acontecem a 5 de novembro

'Agora temos que voltar ao trabalho porque temos o pior presidente da história do nosso país — seu nome é Joe Biden, algumas vezes chamado de 'crooked' (corrupto) Joe Biden — e temos que derrotá-lo', afirmou Trump

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e Joe Biden, o atual presidente, estão em um empate técnico na corrida presidencial deste ano para a Casa Branca, de acordo com uma nova pesquisa do The New York Times em parceria com o Siena College, divulgada no último sábado, 13. A vantagem de Trump diminuiu consideravelmente em […]

Pratos, talheres, almofadas e guardanapos com o selo da Casa Branca desaparecem constantemente da zona de imprensa do Air Force One

Republicanos alertam que as chances de Trump na corrida para a Casa Branca em 2024 foram prejudicadas, mesmo que seus apoiadores rejeitem a condenação.