Hamas ataca posto de controle perto de Jerusalém e mata soldado de Israel
2023-11-16 / UOL
Três atiradores palestinos foram mortos após ataque feito, segundo brigada da facção, para 'vingar sangue dos mártires'
A BBC viu e ouviu evidências de violência sexual e mutilação de mulheres durante o ataque do grupo Hamas a Israel em 7 de outubro.
A BBC listou cinco pontos ainda difíceis de resolver para que haja um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Hamas.
Neste território, multiplicaram-se os confrontos entre ambos os lados e os relatos de ataques de colonos ultranacionalistas a civis palestinos.
A rivalidade entre as principais facções políticas palestinas atingiu um ponto de ruptura em junho de 2007
Israelenses e palestinos mantiveram conversações de paz entre as décadas de 1990 e 2010, entremeadas com surtos de violência. Mas os acordos nunca saíram do papel.
Israel demonstra estar apostando fortemente em uma invasão de Gaza por terra, mas analistas lembram que esta seria uma uma operação delicada e imprevisível.
Israel instaurou um governo de emergência enquanto segue bombardeando a Faixa de Gaza, onde população está sem energia. Analistas apontam que Israel pode estar preparando invasão de Gaza por terra.
Uma longa série de conflitos armados foi travada na Faixa de Gaza — incluindo algumas das guerras que definiram a história recente da região.
Centenas de pessoas morreram em ambos os lados do conflito desde ataque surpresa do grupo Hamas, o que gerou forte reação do governo israelense.
Até o momento, quase mil mortos e 4 mil feridos foram contabilizados de ambos os lados. Entenda onde conflito está acontecendo.
Por que o Hamas atacou Israel agora?
Ataques deixam mais de 600 israelenses mortos; ao menos 370 morrem em Gaza. São milhares de feridos de ambos os lados.
O primeiro-ministro israelense disse que a guerra foi "forçada por um ataque assassino do Hamas" e que a primeira fase dela terminaria nas próximas horas, quando a maioria dos militantes em território de Israel for eliminada.
Explicamos os antecedentes do grupo militante, a escala do seu ataque a Israel e o que poderá acontecer a seguir
Embora uma revisão completa possa estar ainda um pouco distante, não há dúvida de que o sistema de inteligência e de segurança de Israel será questionado como não previu o ataque surpresa e como não conseguiu evitar as enormes consequências dele.
O grupo inicialmente tinha o duplo propósito de implementar uma luta armada contra Israel, liderada por seu braço militar, as Brigadas Izzedine al-Qassam, e de oferecer programas de bem-estar social aos palestinos
O ataque surpresa do Hamas realizado neste sábado (7/10) é a mais recente escalada de um conflito longo e sangrento, sem resolução próxima, que tem marcado o Oriente Médio há décadas.
Combates em Jenin já forçaram a evacuação de ao menos 3 mil palestinos.
Recente escalada de violência renovou atenções do mundo para um conflito que se arrasta por décadas - e também trouxe à tona muitas perguntas.
No início, o grupo tinha o duplo propósito de implementar uma luta armada contra Israel, liderada por seu braço militar, as Brigadas Izzedine al-Qassam, e de oferecer programas de bem-estar social aos palestinos. Depois, passou a se envolver com o campo político.
Detalhes sobre o porquê desse antigo conflito ser tão complexo, polarizado - e parecer mais longe do que nunca de uma solução.
Acompanhe o conflito ao minuto.
Grupo extremista islâmico armado bombardeou Israel neste sábado, deixando centenas de mortos e milhares de feridos. Conflito já dura mais de 70 anos.
Até o momento, quase mil mortos e 4 mil feridos foram contabilizados de ambos os lados. Entenda onde conflito está acontecendo
O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.