Faixa de Gaza em mapas: como é a vida no território palestino
2023-10-14 / BBC News Brasil
Moradores sofrem com fronteiras fechadas, escassez de água, alimentos e energia elétrica e violência.
TPI ainda decidirá sobre ordem de prisão contra Netanyahu; país 'corta conexão' entre Espanha e palestinos
A busca por uma solução justa e duradoura para o conflito israelense-palestino permanece um desafio
Decisão recente de Espanha, Irlanda e Noruega deve pressionar outros países europeus.
Detalhes do plano ainda não foram divulgados, incluindo a duração da possível trégua ou o que ela significaria para a situação dos reféns isralenses mantidos em Gaza.
Para um grupo de extremistas, o futuro de Gaza - agora lar de 2,3 milhões de palestinos, muitos deles passando fome - é judaico; líder de movimento não nega que plano possa ser chamado de limpeza étnica
O Hamas é um movimento político, ideológico e social, assim como um grupo armado. Será que o objetivo de Israel de 'destruí-lo' é realista?
Veículos blindados israelenses foram vistos na principal estrada que corta Gaza de norte a sul, próximo à cidade de Gaza.
Em outubro de 1973, a Arábia Saudita e outros países árabes pararam de vender petróleo bruto aos EUA em retaliação ao apoio americano a Israel na Guerra do Yom Kippur. A iniciativa mudaria o mundo para sempre.
Complexo xadrez político no entorno do conflito faz crescer temores de que guerra possa transbordar para além das fronteiras de Israel e Gaza.
Uma maré desesperada e indigente de pessoas invadiu Khan Younis, dobrando população de cidade no sul do território palestino, após ultimato de Israel para evacuar norte
Israel instaurou um governo de emergência enquanto segue bombardeando a Faixa de Gaza, onde população está sem energia. Analistas apontam que Israel pode estar preparando invasão de Gaza por terra.
Maior dos muitos grupos de militantes islâmicos atuantes na Palestina, foi fundado em 1987 e prega destruição de Israel.
Uma longa série de conflitos armados foi travada na Faixa de Gaza — incluindo algumas das guerras que definiram a história recente da região.
Festa foi criada por brasileiro, pai do DJ Alok, e foi um dos alvos do ataque do Hamas em território israelense.
Ataques deixam mais de 600 israelenses mortos; ao menos 370 morrem em Gaza. São milhares de feridos de ambos os lados.
Explicamos os antecedentes do grupo militante, a escala do seu ataque a Israel e o que poderá acontecer a seguir
O ataque surpresa do Hamas realizado neste sábado (7/10) é a mais recente escalada de um conflito longo e sangrento, sem resolução próxima, que tem marcado o Oriente Médio há décadas.
Por décadas os palestinos israelenses denunciam serem tratados como cidadãos de segunda classe.
Império romano que nomeou região como Palestina e, 7 décadas depois de Cristo, expulsou judeus após lutar contra os movimentos que buscavam independência.
No início, o grupo tinha o duplo propósito de implementar uma luta armada contra Israel, liderada por seu braço militar, as Brigadas Izzedine al-Qassam, e de oferecer programas de bem-estar social aos palestinos. Depois, passou a se envolver com o campo político.
Dados são da ONU; locais mais atingidos pelas forças israelenses são Cidade de Gaza e Khan Yunis
Confronto começou no dia 7 de outubro, após ataques do grupo terrorista ao território israelense. Segundo Ministério da Saúde palestino, número de mortos na Faixa de Gaza subiu para 4.651.
Região palestina é marcada por pobreza e superpopulação. Ela está localizada em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito e banhada pelo Mar Mediterrâneo.
Grupo surgiu em 1987 e é considerado a maior organização islâmica nos territórios palestinos. Hamas assumiu autoria de ataques que já deixam 40 pessoas mortas.
De aeroporto destruído a déficit crônico de energia elétrica, território acumula marcas de conflitos recorrentes com Israel
Centenas de pessoas morreram em ambos os lados do conflito desde ataque surpresa do grupo Hamas, o que gerou forte reação do governo israelense.
O cenário tenso na região atingida pela Guerra em Israel e parte do território da Palestina continua a atrair a atenção global.
Por Guilherme Boulos.* Análise em 2014. Já passam de 1.200 palestinos mortos na faixa de Gaza desde o dia 8 de julho. Entre eles centenas de crianças. Os bombardeios de Israel não pouparam nem escolas e hospitais, supostamente “bases para terroristas”. Ontem atacaram um abrigo da ONU, matando 19 palestinos. O Comissário da Agência da […]
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