Na manhã de 24 de fevereiro, pelas 5h50 de Moscovo, Vladimir Putin dirigiu-se aos seus compatriotas para anunciar o que há semanas os governos europeus e norte-americano vinham a antecipar, mas que o Kremlin insistiu em classificar como “especulações provocatórias“: a Rússia invadiu a Ucrânia. Siga, abaixo, o desenrolar do conflito. Yuri Kochetkov / EPA 26 Jul. 2024Generais russos vão castigar soldados que usem telemóvel na linha da frente na Ucrânia 22 Jul. 2024“Fase quente” da guerra na Ucrânia pode terminar até ao final do ano 20 Jul. 2024Trump falou com Zelenskyy e deixou-lhe uma promessa 19 Jul. 2024Relação Rússia-Portugal está
Com muitos dos seus soldados mortos, feridos ou exaustos, o governo ucraniano intensificou os esforços para mobilizar mais homens.
Forças ucranianas têm muito pouca munição, tropas e defesas aéreas no momento enquanto Moscou agora se prepara para uma ofensiva de verão no hemisfério norte.
Países que compartilham fronteira com a Rússia sofrem pressão como consequência da guerra na Ucrânia.
A vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, divulgou uma declaração alertando que aqueles que divulgassem o número de vítimas estariam sujeitos a processo criminal; autoridades americanas estimam que contra-ofensiva tenha acelerado em muito as mortes
Plano inicial de invasão da Ucrânia claramente fracassou — mas não há sinal de que a guerra esteja perto do fim.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse que a aliança do Atlântico está travando uma "guerra por procuração" contra Moscou. mas em que consiste esse tipo de conflito e o que está por trás das acusações de Moscou?
Por que é ingênuo da Otan pensar que o mundo inteiro compartilha sua visão sobre o que Putin está fazendo.
O Ministério da Defesa do Kremlin disse na terça-feira que reduziria 'drasticamente' os ataques à capital ucraniana — Frank Gardner, correspondente de segurança da BBC, analisa a mudança de estratégia.
Especialista em política internacional, Paul Poast argumenta que a participação ativa na guerra vai bem além do envio de tropas ao campo de batalha e que armar ou financiar um dos lados de um conflito, como fazem EUA e Europa, é também participar ativamente dele.
Inúmeras famílias ucranianas foram separadas quando mulheres e crianças deixaram o país e os homens ficaram para lutar na guerra. Mas muitas mulheres também optaram por permanecer na linha de frente. A BBC conversou com cinco mulheres ucranianas sobre suas razões para ficar.
Exército russo acabou exposto na guerra com a Geórgia em 2008, o que levou a uma ampla modernização das Forças Armadas do país.
Será curta ou longa? Vai se expandir? Uma saída diplomática é possível? E quanto a Putin? Examinamos alguns cenários possíveis para o fim da guerra.
As forças russas que avançam em direção à capital ucraniana parecem ter parado, dizem autoridades dos EUA e do Reino Unido.
A presença da Rússia na Síria e as relações com os demais países deixaram o primeiro-ministro israelense Naftali Bennett em uma encruzilhada.
A arrecadação com os títulos de guerra — que começou nesta terça-feira — conseguiu arrecadar cerca de US$ 270 milhões em um dia.
'As pessoas estão vivendo a sua vida normalmente aqui, mas sinto que estão um pouco mais tensas. Há uma sensação de leve temor no ar', diz Bruno Freitas à BBC.
'Isso porque se tornou uma luta existencial para Vladimir Putin. Se ele perder, sabe que seus dias no poder estão contados. A possibilidade de ser deposto ou enfrentar um tribunal penal internacional estará em sua mente. Seu objetivo é derrubar o governo de Kiev e instalar um regime fantoche. Qualquer coisa aquém disso o deixa vulnerável a uma resistência interminável na Ucrânia', escreve Fergal Keane, da BBC News em Lviv.
O presidente dos EUA descartou qualquer envolvimento militar americano. O que há de diferente desta vez?
Nem todos os países repudiam a iniciativa de Vladimir Putin. Alguns líderes manifestaram apoio direto à Moscou na crise com a Ucrânia.
Uma cidade no oeste da Ucrânia longe da fronteira com a Rússia tornou-se uma espécie de refúgio para um número crescente de ucranianos que saem do leste do país.
As tensões entre os dois países culminaram em uma ampla invasão do território ucraniano pelas forças russas nesta quinta-feira.
Três generais portugueses, que fazem a análise da guerra nas televisões, têm sido acusados de posições pró-russas. Eles respondem que fazem comentários “neutrais” com base na doutrina militar e geoestratégica. E que não querem “diabolizar” nenhuma das partes. A guerra sobre a guerra tem estado ao rubro
Moscou e Varsóvia acirram os ânimos com provocações na fronteira, enquanto Otan cria controvérsia com Kiev
Nova medida abre caminho para expulsão em até 3 dias e adoção de cidadania russa será automática
Instituição calcula de 20 mil a 50 mil o número de homens que perderam membros; esgotado, Exército busca mais ajuda
Presidente ucraniano lembrou que demora em aprovar a lei fez com que a questão da mobilização fosse usada em campanhas de desinformação, mostrando que ucranianos não querem lutar. Siga aqui em direto.
Tropas de Kiev conduziram contraofensiva no ano passado, mas não conseguiram romper linhas de defesa russas no Sul e no Leste do país.
Andrii Melnyk, embaixador ucraniano, pediu ao Itamaraty para conseguir ajudar a incluir chineses na mediação com os russos. Leia no Poder360.
Nas áreas da Ucrânia ocupadas, moradores correm risco de deportação caso não aceitem passaporte da Rússia. Eles temem entregar seus dados aos ocupantes e serem convocados para lutar contra sua própria pátria na guerra
Putin entrou em cilada armada pelos EUA, diz o grande pensador -- e agora Washingnton quer prolongar a guerra ao máximo, para anular a Rússia. Riscos de conflagração global crescem e é preciso que ressurja movimento pacifista