Guerra na Ucrânia: a narrativa sobre o conflito que EUA e Europa não querem ouvir
2022-05-02 / BBC News Brasil
Por que é ingênuo da Otan pensar que o mundo inteiro compartilha sua visão sobre o que Putin está fazendo.
Apologista do desenvolvimento sustentável, o economista rockstar Jeffrey Sachs elegeu a paz como o desafio central, tornando-se uma das vozes mais críticas do papel dos EUA na guerra na Ucrânia.
Washington diz que EUA vão fazer-se representar na cimeira de paz organizada pela Ucrânia, mas não esclarecem quem é que irá estar presente.
Especialista norte-americana trabalhou no Leste da Europa a analisar desinformação russa e chegou a colaborar com a Administração Biden.
A expectativa é que com a aprovação do pacote de assistência militar dos EUA cheguem mais sistemas Patriot ao país. Chefe da diplomacia europeia diz que não pode tomar decisões pelos Estados-membros.
Documentos a que o Washington Post teve acesso mostram que a campanha de desinformação pretende acicatar tensões raciais e económicas nos Estados Unidos e criar receio sobre a segurança fronteiriça.
Quem mais defende o envio de tropas é quem “fecha a fronteira aos ovos da Ucrânia”, notou António Costa num debate em Lisboa, defendendo que a UE nunca terá “autonomia estratégia com proteccionismo”.
Quer queiramos quer não, estamos metidos até ao pescoço no que se pode passar na Europa. Pelos vistos políticos e jornalistas, com escassas excepções, acham que não têm pescoço.
Ouça mais um episódio do podcast Diplomatas.
Cúpula militar e aliados internacionais terão convencido o Presidente ucraniano a manter Zaluzhny. Zelensky critica narrativa do general de que a situação na frente de batalha chegou a um impasse.
Presidente Volodymyr Zelensky diz que ainda não foi tomada uma decisão final e mostra-se confiante de que o apoio financeiro dos EUA e da União Europeia vai ser desbloqueado em breve.
Ouça mais um episódio do podcast Diplomatas.
Entre os potenciais candidatos à presidência da Câmara dos Representantes há críticos da ajuda financeira a Kiev. Apoio à Ucrânia ficou de fora do acordo para evitar a paralisação do Governo.
Agência dos EUA publicou vídeo que apela a russos a denunciar informação sobre o Kremlin. É o primeiro conteúdo na nova conta de Telegram da CIA, criada segunda-feira. Contacto é feito na dark web.
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano (2014-2019) participou à distância nos Mafra Dialogues e falou ao DN do que se pode esperar da cimeira da paz do próximo mês na Suíça, do apoio dos EUA a Kiev ou da atitude de Donald Trump se vencer as eleições.
Rússia ameaça atacar tropas francesas se estas forem enviadas para ajudar Kiev. Kremlin acusa União Europeia de não querer acabar "as hostilidades" na Ucrânia.
Com a aprovação do novo pacote de apoio à Ucrânia, os EUA reconquistam a confiança da Europa. O general Arnaut Moreira entende que o continente ganha assim tempo para repensar a indústria de defesa.
No 75º. aniversário da NATO, com tratado original à frente, secretário-geral diz que Aliança "é maior, mais forte e mais unida do que nunca". Peskov avisa que está em "confronto direto" com a Rússia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano reagiu à indecisão do Congresso dos EUA. Dmytro Kuleba "não tem dúvidas" de que a Rússia lançará um ataque contra outro país se triunfar na Ucrânia.
Um míssil russo ia atingindo a comitiva do Presidente ucraniano e do primeiro-ministro grego em Odessa. Houve uma explosão a cerca de 150 metros do local, dizem orgãos de comunicação social gregos.
O major-general Arnaut Moreira faz um balanço dos dois anos da guerra na Ucrânia. Diz que a Europa falhou e desperdiçou tempo na preparação para o inevitável.
Ministro dos Negócios Estrangeiros diz acreditar numa vitória da Ucrânia e refere que é fundamental que CE contribua para a agência UNRWA — a única que pode ajudar os palestinianos.
O jogo de poder que desencadeou a invasão da Ucrânia lembra-me a frase de Tucídides: «Os fortes fazem o que querem e os fracos sofrem o que devem».
Putin tem planos para os próximos seis anos nos territórios ucranianos ocupados pela Rússia. Zelensky anunciou dois novos sistemas antiaéreos mas avisa que não são suficientes.
Putin aberto a negociações com os EUA sobre a guerra na Ucrânia, diz a Bloomberg. Kiev e Moscovo pedem investigação internacional à queda do avião russo.
Manfred Weber diz que a UE deve preparar-se para um cenário onde, com Trump no poder, os EUA não irão opor-se a Putin, frisando que, neste momento, a Europa está longe de conseguir defender-se.
Putin diz-se pronto para conversar sobre o futuro da Ucrânia com Kiev, EUA e Europa. Zelensky reconhece “desafios”, mas recusa que Ucrânia esteja em risco de perder guerra.
Biden anuncia novo pacote de ajuda militar a Kiev de 200 milhões de dólares. Zelensky diz que Putin ainda teve nenhum sucesso e assinala que objetivo para 2024 é "ganhar batalha aérea" contra Rússia.
Kremlin espera que Congresso dos EUA pare de "queimar dinheiro dos contribuintes" e que bloqueie ajuda a Kiev. Rússia marcou, entretanto, as presidenciais para 17 de março.
No dia em que Senado dos EUA pode bloquear pacote de ajuda de mil milhões de dólares à Ucrânia, Kiev assume uma postura defensiva e vê Rússia ao ataque. Até Zelensky admite que inverno será "difícil".
O último podcast do Observador conta o plano escondido de Vladimir Putin. Um plano que se construiu peça a peça, do KGB à Ucrânia. Esta é a história de uma série para ouvir em seis episódios.
Para Lukashenko, os norte-americanos "têm destruído a Europa desde a época de Donald Trump" e os EUA veem a Europa como um "adversário". Grupo Wagner? "São lutadores genuínos".
Não é a primeira vez que a Polónia pede armas nucleares, mas EUA dificilmente aceitarão ceder ogivas a Varsóvia: abria um precedente para os Bálticos pedirem o mesmo e deixaria a Rússia a ferver.
Presidente brasileiro recusa ter posição ambígua sobre invasão da Ucrânia pela Rússia. Em entrevista à RTP, diz que Brasil quer alinhar-se com países para construir a paz.
Para Agostinho Dias da Costa os objetivos políticos não estão direcionados para a Ucrânia, mas para os Estados Unidos, o seu rival estratégico, e para a NATO.
No Kremlin desde 1999, presidente da Rússia caminha para ser o mais duradouro líder moderno do país
Kremlin culpa Ocidente pelo conflito; não foi feita declaração formal, que facilita mobilização
Zelenski vai aos EUA tentar evitar perda de apoio; Putin comemora comércio recorde com a China
Casa Branca pressiona Congresso a aprovar novo pacote de ajuda militar para Kiev
Eleição é má notícia para os defensores da UE, para os imigrantes e para a ajuda militar à Ucrânia
Rivais nas guerras da Ucrânia e no Oriente Médio, americanos checam prontidão de Moscou
Ecossistema globalizado cria um cipoal de atores ligados a crises, como em Israel e na Ucrânia
Foco do Ocidente se divide na pior hora para Zelenski; laços de Putin com Irã e Hamas são expostos
Chanceleres se reúnem em Kiev com vitória de pró-Rússia na Eslováquia e temor sobre ajuda dos EUA
Incidente misterioso fechou o sistema Nord Stream, que ligava o país de Vladimir Putin à Alemanha, há um ano
Presidente ucraniano reforça convite para se encontrar com líder brasileiro e se exime de culpa por desencontro no G7
Para Benjamin Teitelbaum, Guerra da Ucrânia bagunçou narrativas de esquerda e de direita sobre o mundo
Presidente fala sobre conflito durante visita oficial a Portugal e critica Conselho de Segurança da ONU
Homem das missões internacionais e assessor especial de Lula, o ex-chanceler diz que ao Brasil interessa um mundo multipolar e sem uma guerra fria entre bons e maus pois nele 'nossa voz será mais ouvida'
Petista atribuiu responsabilidade do conflito também a Kiev e disse que Estados Unidos incentivam a guerra
Com apoio a proposta da China, imparcialidade de presidente brasileiro na Guerra da Ucrânia foi colocada em questão
Chanceler brasileiro busca atenuar reação negativa à postura do presidente em relação à Guerra da Ucrânia
Agressão russa une Ocidente, amplia disputa entre EUA e China e vê novos atores no palco
Diante do premiê alemão, presidente diz que invasão foi erro e que 'quando um não quer, dois não brigam'
Sob nova doutrina, EUA puxam expansão militar; Turquia evita fiasco de cúpula, mas divisões persistem
Propaganda de Putin perde eficiência diante de ativismo digital ucraniano e desmascaramento preventivo
Método de transmissão aposentado havia 14 anos pelo veículo britânico é usado para chegar a ouvintes em zonas de conflito há décadas
Invasão ordenada por Putin abriu crise militar mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial
Benjamin Teitelbaum aponta como ideias do reacionário conselheiro informal de Putin se refletem no conflito
Ampliação da aliança militar ocidental ao Leste Europeu foi central para desenvolvimento de crise atual
O Presidente chinês chegou ontem a França onde efectua esta segunda-feira e amanhã uma visita oficial, antes de seguir para a Sérvia e a Hungria. Na ementa desta deslocação que marca os 60 anos de relações…
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia reúnem-se esta segunda-feira, 2 de Outubro, em Kiev. A reunião procura reforçar o apoio da Europa à Ucrânia num momento de divergências manifestadas…
“Não quero assustar ninguém, mas a guerra já não é um conceito do passado. É real e começou há mais de dois anos”, disse Donald Tusk, em entrevista a jornais europeus.
Os países ocidentais que apoiam a Ucrânia precisam aumentar urgentemente sua produção de defesa, dedicando mais equipamentos militares a Kyiv enquanto combatem o manejo da informação por Moscou, para evitar que o Kremlin triunfe na Ucrânia, de acordo com uma nova análise.
O ex-presidente russo Dmitry Medvedev causou polêmica ao apresentar um mapa que sugere a divisão da Ucrânia entre a Polônia, Romênia, Hungria e Rússia, uma proposta que gerou surpresa até mesmo entre alguns comandantes russos.
Líderes de defesa dos EUA alertaram na sexta-feira que o presidente Vladimir Putin "claramente agora tem a capacidade" de fazer com que suas forças invadam a Ucrânia com "muito, muito pouco aviso", mas que as forças dos EUA, da Otan e da Ucrânia estão prontas para responder se isso acontecer.
Suspeitos do atentado numa sala de espetáculos na capital russa apareceram em tribunal com sinais de agressões e os especialistas alertam que isso pode fazer parte da estratégia da Rússia para desviar a culpa para a Ucrânia
Vista como um rival pelos Estados Unidos e os seus aliados à medida que se torna cada vez mais assertiva e autoritária, Pequim acredita que chegou o momento de alterar esse sistema e o equilíbrio global de poder para garantir a ascensão da China
A ser verdade, a informação pode ter chegado à Ucrânia através de "agentes infiltrados". Mas os analistas consideram que esta declaração mais não é do que "propaganda"
Nesta semana, o presidente da França, Emmanuel Macron, voltou a chamar a atenção sobre a ameaça de expansão para o oeste da guerra da Rússia contra a Ucrânia. Nas bancas, as revistas semanais francesas…
O chefe do Pentágono, Lloyd Austin, testemunhou durante uma audiência na Câmara dos Representantes dos EUA sobre Serviços Armados.
O Presidente francês diz que não há consenso, mas que "nada deve ser excluído". Os EUA já declararam que não há planos norte-americanos nem da NATO para colocar tropas na Ucrânia.
Luis Tomé explica que, neste momento, há muitos cenários que podem servir de "um rastilho bastante perigoso" para despoletar um confronto direto entre Rússia e as forças da NATO. Independentemente dos objetivos finais, o professor de Relações Internacionais acredita que, a curto-prazo, Putin "quer reforçar a posição da Rússia à mesa das negociações". E avisa que a China poderá aproveitar para invadir Taiwan.
A guerra entre Ucrânia e Rússia está entrando no seu terceiro ano sem sinais de um fim próximo.
O que Putin disse em 1ª entrevista a jornalista ocidental desde início da guerra: 'Invadir país da Otan está fora de cogitação
Dinheiro, capacidade de obter armas e soldados e declínio gradual de apoio do Ocidente devem definir rumo de conflito no próximo ano.
Em momento de grande tensão internacional, Carlos Umaña, um dos principais nomes na luta contra as armas nucleares, acredita que uma forma de acabar com elas é através da estigmatização.
Quase seis meses após início do governo Lula, presidente brasileiro acumulou desgastes com EUA, mas governo Biden segue vendo o país como parceiro estratégico, diz o secretário adjunto de Estado dos Estados Unidos, Brian A. Nichols.
Em meio a uma batalha eletrônica com drones e satélites, soldados ucranianos estão utilizando um objeto antigo para evitar ser encontrados pelos russos: o telefone a manivela.
Lula volta da China sem consolidar um "clube da paz" como havia sugerido e Itamaraty nega que intenção do país seja mediar, Brasil seria um 'facilitador' de diálogo, dizem diplomatas
Interesses econômicos, preocupação com segurança e oposição à hegemonia do Ocidente aproximam Moscou e Pequim neste momento; apoio mais intenso dos chineses à Rússia na guerra da Ucrânia ainda é incerto, mas preocupa governo dos EUA.
A fuga de Andrey Medvedev faz dele o primeiro mercenário do Grupo Wagner a desertar para o Ocidente.
Ao dificultar combate à inflação, conflito força manutenção dos juros elevados por mais tempo e tende a derrubar atividade econômica.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse que a aliança do Atlântico está travando uma "guerra por procuração" contra Moscou. mas em que consiste esse tipo de conflito e o que está por trás das acusações de Moscou?
A cidade de Lappeenranta, perto da fronteira com a Rússia, exemplificou como poucos o famoso "pragmatismo" finlandês para apaziguar Moscou. Agora, como parte do país, ela almeja a entrada na aliança militar ocidental.
Autor de livro sobre o bloco, Timothy Sayle afirma que Otan não é explicação real para a guerra atual e diz que nunca houve um real acordo entre americanos e soviéticos pela não expansão da aliança para o leste europeu.
Socorro tem sido enviado por meio de auxílio armamentício e econômico, acolhimento aos refugiados e por intermédio de apoio diplomático.
Putin diz temer avanço da Otan no Leste Europeu e alega genocídio contra ucranianos de origem russa; Ucrânia vê agressão imperialista para restabelecer fronteiras soviéticas.
A expansão da aliança militar pelos países do antigo bloco comunista pode estar na raiz da guerra que vemos hoje?
Baixas nas tropas são consideradas segredo de Estado tanto por Kiev quanto Kremlin; perdas podem chegar a 700 mil. Leia no Poder360.
Andrii Melnyk, embaixador ucraniano, pediu ao Itamaraty para conseguir ajudar a incluir chineses na mediação com os russos. Leia no Poder360.
Presidente brasileiro deu entrevista nos Emirados Árabes e desconsiderou que Rússia invadiu e bombardeou a Ucrânia 1º. Leia no Poder360.
Em artigo no jornal "O Estado de S. Paulo”, chanceler diz que país quer dialogar com nações dispostas a "explorar o caminho do entendimento". Leia no Poder360.
Petista afirmou que Rússia cometeu "erro clássico" de invadir outro território e se propôs a conversar com Putin e Zelensky. Leia no Poder360.
O conflito que inaugurou o século 20 e deixou 10 milhões de mortos.
Ataque ocorreu na costa da Crimeia em meio a campanha de Kiev por mais ajuda militar
Foco do Ocidente se divide na pior hora para Zelenski; laços de Putin com Irã e Hamas são expostos
Ocidente fez vista grossa para primeiro tiro de advertência de Putin contra a Otan
Conflito prolongado no Leste Europeu está se tornando um peso estratégico para Pequim
Arquivo vazado do bloco europeu expressa reservas em relação a postura do presidente sobre Guerra da Ucrânia e meio ambiente
Barreira do idioma e falta de integração desestimulam refugiados que fugiram da invasão russa
Reino Unido pressiona Berlim e confirma primeiro envio de tanques para o conflito
Leia edição da newsletter da Folha exclusiva sobre o conflito
Invasão ordenada por Putin abriu crise militar mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial
Kremlin tenta afastar tropas da Otan de suas fronteiras e acusa vizinhos de ligação com neonazistas
O comentador SIC Germano Almeida analisa as perspetivas de negociações tanto para terminar a guerra entre a Rússia e a Ucrânia como acabar com o confronto entre Israel e o Hamas.
José Milhazes, comentador da SIC, defende que é preciso o Ocidente "acordar" para a guerra. Sem armamento moderno a Ucrânia não consegue vencer o conflito, destaca.
O comentador da SIC Germano Almeida explica o que significa o veto da Hungria à entrada da Ucrânia na UE mas salienta "a decisão estratégica porque a Europa sabe que uma Ucrânia engolida pelo invasor russo é algo que não tem só a ver com a Ucrânia, o projeto europeu não ia aguentar do ponto de vista democrático".
O Institute for the Study of War alerta que a conquista russa de toda a Ucrânia não será impossível se os EUA e a Europa cortarem a assistência militar. Sublinha ainda que os custos de permitir a vitória da Rússia "são muito maiores do que a maioria das pessoas imagina".
Um artigo de Germano Almeida, comentador SIC.
Um artigo de Germano Almeida, comentador SIC.
Uma viagem no tempo, em texto e imagem, pelos acontecimentos mais marcantes que conduziram à invasão russa em larga escala em território ucraniano.
Em fevereiro de 2022, Putin anunciou uma “operação militar especial” contra o território ucraniano, as tropas russas atravessaram a fronteira e passaram a controlar cidades pró-russia na região de Donbas. Houve ataques em várias cidades, incluindo a capital Kiev, com mísseis hipersônicos “Kinzhal” de longo alcance e alta precisão. A guerra entre a Rússia e […]
Viagem de Zelensky mostra triste contraste: ele não é mais festejado unanimemente e entra em conflito até com a inabalável Polônia
A americana afirma que a afronta aos direitos humanos na Venezuela não é 'narrativa', critica a China e defende que Lula reconheça a Rússia como o agressor
Quase todos os ucranianos com que conversei em Kiev estão ao mesmo tempo exaustos com a guerra e apaixonadamente determinados a recuperar cada centímetro de território ocupado pela Rússia
Se aprovada, medida permitiria que as tropas americanas de Operações Especiais treinassem agentes ucranianos em operações de inteligência contra desinformação
Por @BowesChay, no X Por que a derrota da Ucrânia pode significar o fim da OTAN em sua forma atual À medida que a guerra por procuração do Ocidente na
Por MANOLO MONEREO: As placas tectónicas da geopolítica estão se movendo por todo o mundo
Críticas a Biden ocorrem um mês depois de Lula afirmar que EUA e Europa contribuem para prolongar o conflito e gerar mal estar com a Casa Branca. Leia na Gazeta do Povo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que a Ucrânia também foi responsável pela decisão de entrar em guerra com a Rússia.
Leonardo Coutinho explica como as narrativas adotadas por opostos politicamente colocam a vítima como culpada na guerra da Ucrânia. Leia na Gazeta do Povo
Carlos Vasconcellos Imprensa SeebRio Pouca gente percebeu, mas o acordo bilateral entre Brasil e China para comercialização entre os dois países sem o...
Putin entrou em cilada armada pelos EUA, diz o grande pensador -- e agora Washingnton quer prolongar a guerra ao máximo, para anular a Rússia. Riscos de conflagração global crescem e é preciso que ressurja movimento pacifista
Crescem temores da comunidade internacional com continuidade da conflagração, que caminha para completar um ano. Para Héctor Saint-Pierre, embate de russos contra ucranianos é parte de disputa maior entre dois blocos de nações por hegemonia, e outros enfrentamentos podem estourar no médio prazo. Para o Brasil, manter postura de neutralidade em um tal cenário não será fácil.
A relação do Brasil com grandes economias deverá estar na agenda do próximo governo; veja a análise
Putin promoveu invasão inaceitável, mas havia como evitá-la. Queixas de Moscou tinham fundamento e suas propostas eram realistas. OTAN cercou a Rússia de armas atômicas. Kiev descumpriu acordos e reprimiu por oito anos regiões rebeldes. Foi um conflito provocado
EUA sustentam que Kiev tem direito de se ligar à OTAN. Mas tolerariam tropas e armas russas estacionadas no México, diante de sua fronteira? A resposta está no bloqueio que exercem contra Cuba -- de onde não parte ameaça militar alguma
Gogue e Magogue de Ezequiel 38 e 39 não é o fim, mas sim a preparação para o cenário mundial.
A ação militar da Rússia na Ucrânia é dirigida para os Estados Unidos e Putin conseguiu o objetivo de impedir uma intervenção direta da NATO, indicou em entrevista à Lusa o general Agostinho Dias da Costa.
Em entrevista ao Setenta e Quatro, o militar na reserva volta a defender as posições que têm levado os seus críticos a acusá-lo de ser propagandista e de fazer o jogo de Vladimir Putin. O major-general nega as acusações feitas, e explica as suas posições. */
Três generais portugueses, que fazem a análise da guerra nas televisões, têm sido acusados de posições pró-russas. Eles respondem que fazem comentários “neutrais” com base na doutrina militar e geoestratégica. E que não querem “diabolizar” nenhuma das partes. A guerra sobre a guerra tem estado ao rubro
Três generais portugueses, que fazem a análise da guerra nas televisões, têm sido acusados de posições pró-russas. Eles respondem que fazem comentários “neutrais” com base na doutrina militar e geoestratégica. E que não querem “diabolizar” nenhuma das partes. A guerra sobre a guerra tem estado ao rubro
Enquanto mais de milhão de ucranianos já deixaram o país, Putin diz que “vai até o fim”
Material de propaganda armamentista apresentava para o grande público estratégias de política internacional e táticas de combate da aliança militar ocidental
ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS: Ucrânia convida Rússia para rodada especial de negociações em Mariupol; Zelensky e altos funcionários dos EUA se reúnem em Kiev
A analista internacional Ana Prestes explicou as motivações por trás do reconhecimento da Rússia à independência de províncias rebeldes da Ucrânia e os bombardeios em Lugansk e Donetsk, que não são disputas dos últimos meses, mas remetem ao fim da Guerra Fria. Ana Prestes, cientista política e analista internacional, secretária de Relações Internacionais do PCdoB, […]
A crise da Ucrânia é extremamente complexa e pouco compreendida. O sociólogo ucraniano Volodymyr Ishchenko explica as origens da crise, as ficções que a cercam e por que esse conflito se tornou inevitável.
Presidente Jair Bolsonaro visitará a Rússia em momento de grandes tensões; Brasil deverá se posicionar sobre o conflito em conselho de segurança da ONU.
Se a ONU quer ser a voz da paz e da segurança que consta do seu mandato, tem de assumir uma posição muito mais ativa e mais independente da dos países envolvidos.
É de perguntar se quem tem vindo a criar perturbação nesta região do mundo é a Rússia ou os EUA