Por que 19 países querem entrar no Brics
2023-04-26 / VEJA
Bloco vai se reunir em junho para discutir a ampliação, segundo representante sul-africano
Declaração foi dada em Fórum Empresarial em Bogotá nesta 4ª (17.abr); petista também se reuniu com o presidente do país, Gustavo Petro. Leia no Poder360.
Chanceler russo, Sergey Lavrov, avalia que atuação do país caribenho no bloco não terá oposição dos integrantes. Leia no Poder360.
Analistas ouvidos pelo Brasil de Fato apontam que fala do presidente brasileiro ecoa em países do Sul global
Países de médio porte e grandes potências firmaram parcerias sólidas enquanto o Brasil fechava os olhos para a África
Analista diz que impulso na ampliação reflete assimetria de poder da China, que quer internacionalizar sua moeda
Presidentes classificaram reunião como 'momento histórico'; chefe de Estado venezuelano não visitava o Brasil desde 2015
Para professor da Universidade Federal de Santa Catarina, a relação entre Brasil e Argentina, pela dependência entre os dois países, não deve ser alterada. "Política é feita de atos, não de declarações", afirmou.
Presidente viaja neste domingo (20) para 15ª Cúpula dos Chefes de Estado do Brics, na África do Sul. Em seguida, visita Angola e participa de cúpula da CPLP.
Grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul é visto como um contrapeso às instituições tradicionais lideradas pelo Ocidente. Mas o que é o Brics e qual sua relevância no cenário internacional?
O grupo dos Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Em busca de mais peso nas instituições internacionais, a organização afirma que está aberta a uma possível expansão.
Especialistas apontam motivos, oportunidades e riscos de agenda internacional tão intensa no terceiro mandato do petista.
Liderado pela China, movimento para ampliar membros — principal tema da cúpula do bloco — tem apoio da Rússia e sofre resistência de Brasil e Índia. Última expansão foi em 2010, com inclusão da África do Sul. A BBC News Brasil conversou com negociadores e membros do governo brasileiro para saber quais são os principais candidatos e quem corre por fora.
Líderes do bloco se reúnem em Joanesburgo, na África do Sul, na primeira cúpula presencial do bloco após a pandemia de covid-19. Vladimir Putin participará de forma virtual.
Os gigantes não querem perder a oportunidade de contar com metal importante para fabricar as baterias usadas nos carros elétricos, um mercado em expansão.
Ministro da Economia disse que Brasil votará contra expulsão da Rússia de organismos como o FMI e o Banco Mundial.
Presidente busca compradores para empresas em processo de privatização, ao mesmo tempo em que enfrenta obstáculos causados por retórica crítica aos chineses.
Desde ontem, líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reúnem em Joanesburgo para a cúpula anual do Brics. A edição deste ano ganhou destaque em meio à expectativa de que o grupo de países emergentes possa agregar novos membros, enquan
Porque é que tantos países querem fazer parte dos BRICS? Juntar-se ao Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul parece uma boa alternativa a umas quatro dezenas de países, que veem no bloco um contrapeso ao G7 e ao Banco Mundial, onde imperam os Estados Unidos e os seus aliados
Durante entrevista semanal nas redes sociais, presidente defende ampliação do número de membros permanentes no Conselho de Segurança da ONU e afirma que países do Sul Global merecem maior protagonismo
Presidente chegou a Johanesburgo nesta segunda-feira, 21, para a 15ª Cúpula dos chefes de Estado do bloco
A questão de até onde e com que rapidez expandir o grupo -- formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
Argentina teria apoio de alguns países para ingressar no grupo, enquanto Rússia mantém cautela; reunião de cúpula acontecerá entre 14 e 16 de julho em Fortaleza
A Etiópia quer ser admitida no grupo de economias emergentes BRICS. A perspetiva é realista para o país no Corno de África, atingido pela seca, e ainda abalado por dois anos de guerra civil recente?
A Arábia Saudita e o Irã estão entre os que desejam se incorporar ao grupo, assim como Argentina
A recente reunião dos cinco países emergentes que integram o bloco, concluída na Cidade do Cabo, pode ficar para a história como o momento em que o movimento anti-dólar atingiu a maioridade
Dilma Rousseff foi eleita presidente do banco do Brics no mês de março deste ano
Ex-presidente assumiu chefia de banco, e não do grupo político, e parte das solicitações de adesão foi encaminhada meses antes da indicação de Lula
Fortalecimento do yuan já é irrefreável, e uma eventual moeda dos Brics vai acelerar a desdolarização
O crescente da força entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) levou a que mais países, incluindo Irã e Argentina, se candidatassem à adesão ao...
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