Rússia e Ucrânia: Últimas Notícias da Guerra da Ucrânia | Mundo
2022-04-18 / UOL
A guerra na Ucrânia começou no dia 24 de fevereiro com a invasão do território do país pela Rússia; leia as últimas notícias sobre o conflito.
Presidente da Rússia diz que "legitimidade" de Zelensky terminou. Fonte confirma ao Observador que, tal como estava previsto no início de maio, o presidente ucraniano vai visitar Portugal.
Secretário de Estado norte-americano é sensível à possibilidade de Kiev usar armamento dos EUA para atacar território russo. Polónia também admite envolver-se na defesa aérea.
Porta-voz do Kremlin diz que destino de Zelensky está “selado” e vaticina que haverá pessoas na Ucrânia que “vão questionar a sua legitimidade”. Refere que nota pânico nas linhas da frente ucranianas.
Em mais uma noite de ataques, infraestrutura elétrica foi danificada na Ucrânia e a Rússia abateu drone perto de refinaria. Residentes de Kiev aconselhados a poupar eletricidade até ao fim de 2024.
Segundo a Ucrânia, pelo menos 54 prisioneiros de guerra foram executados pelas forças russas desde o início da guerra. Ministério Público ucraniano está a investigar 27 casos de execuções.
Militar levou o tanque para desertar até Donetsk sem levantar suspeitas. Terá combinado tudo previamente com os homens de Putin, a quem andaria a “passar informação” e a realizar trabalhos de sabotagem. Um militar ucraniano terá roubado um tanque das Forças Armadas da Ucrânia e desertado para as forças russas na direção de Donetsk, avançam as forças de segurança da República Popular de Donetsk esta sexta-feira. Maxim Likhachev, de 39 anos, servia como membro da 110.ª brigada e já tinha servido noutras três brigadas ucranianas em 18 meses de serviço no exército ucraniano. Suspeita-se agora, no entanto, que tenha sido
O presidente russo, Vladimir Putin, está pronto para interromper a guerra na Ucrânia com um ...
David, um estudante russo de 14 anos de idade, aprendeu algo novo neste mês: disparar uma ...
Líder deseja que linhas do campo de batalha sejam reconhecidas
Brasil e China assinaram nesta quinta-feira uma inédita proposta conjunta para se engajarem em ...
Fontes ligadas ao líder russo dizem que ele estaria disposto a um acordo para interromper a guerra se fossem reconhecidas as linhas atuais do campo de batalha
Sergei Shoigu foi demitido após denúncias de corrupção de aliados e desejo de Moscou por ‘inovação’; o substituto é um economista que tem o desafio de conduzir a economia de guerra russa
O secretário de Estado, Antony Blinken, tem tentado convencer membros da Administração Biden a levantar o veto. Kiev diz que ofensiva em Kharkiv foi facilitada pela proibição norte-americana.
Os dois países sugerem a realização de uma conferência internacional de paz “numa data oportuna, aceite pela Rússia e pela Ucrânia, com a participação equitativa de todas as partes”.
Numa altura difícil para a Ucrânia no campo de batalha, Volodymyr Zelensky voltou a criticar as hesitações do Ocidente em prestar apoio à resistência contra a invasão russa.
Forças ucranianas dizem controlar cerca de 60% da cidade fronteiriça, na região de Kharkiv, que a Rússia quer ocupar. Zelensky diz que ajuda ocidental chega com um ano de atraso.
Na frente perto de Kharkiv, a Ucrânia lambe as feridas depois da invasão e prepara-se para mais uma defesa.
Assessor de Lula viajou a Pequim para discutir plano conjunto sobre negociação que envolva tanto Moscou quanto Kiev
Celso Amorim, assessor de Lula, e chanceler Wang Yi divulgam proposta conjunta para negociar solução de conflito europeu
Francês escala crise e responde a exercícios militares da Rússia disparando arma de caça
Ação faz parte de ofensiva russa no norte ucraniano em nova frente da guerra; Moscou nega que tenha civis como alvos
Futuro ministro da Defesa da Rússia diz que é preciso melhorar suporte aos soldados
Ação é das maiores em semanas contra o país invadido; sem pessoal, Kiev vai recrutar prisioneiros para o Exército
Bombardeio em construção emblemática que abriga academia de direito deixou 32 feridos, incluindo uma criança
Às vésperas do 2º aniversário da guerra, Putin tenta capitalizar vitória; Kiev diz ter derrubado 6 aviões
Fontes próximas a Vladimir Putin asseguram que o Presidente russo sente-se pronto para um cessar-fogo, que deverá começar com negociações de paz. Mas nesta sexta-feira Londres denunciou que o Kremlin enviou unidades de África para combater na região de Kharkiv. Eis os destaques do 820º. dia de guerra
Putin está interessado na Gotland, alerta líder do Exército sueco. Sete pessoas morreram em ataques russos em Kharkiv, fazendo Kiev voltar a implorar por armas. "Esta fraqueza não é a nossa fraqueza", vincou Volodymyr Zelensky. Eis os destaques do 819º. dia de guerra na Ucrânia
Soldados ucranianos que lutam na região de Kharkiv, perto de Vovchansk, dizem que a situação é “mais intensa” do que era em torno de Bakhmut, mas que agora as forças que defendem a região têm material militar para contra-atacar. Nesta quarta-feira, o Pentágono também acusou a Rússia de colocar uma arma espacial na órbita de um satélite dos EUA. Eis os destaques do 818º. dia de guerra
Os aliados ocidentais estão a demorar muito tempo a tomar decisões importantes sobre o apoio militar à Ucrânia, afirmou o Presidente do país, Volodymyr Zelensky. Na chegada a Kiev, a ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, também apelou: a Ucrânia precisa de reforçar urgentemente as suas defesas aéreas, face aos implacáveis ataques russos. Mas o Kremlin tem outra teoria sobre os pedidos de Zelensky. Eis os destaques do 817º. dia de guerra na Ucrânia
Será preciso uma semana para linha da frente estabilizar a norte de Kharkiv, mas para já há uma certeza: os russos avançaram entre cinco a oito quilómetros numa extensão não contínua de 40 quilómetros. Quinze na direção de Lyptski, e vinte na direção de cidade de Vovchansk, mais afetada. De Lyptski são 20 quilómetros em linha reta até ao limite norte de Kharkiv. Fontes anónimas nas Forças Armadas ucranianas descrevem a situação como “muito difícil, mas estão a tomar as medidas necessárias”
Os soldados russos conseguiram capturar uma vila no leste da Ucrânia, vizinha da cidade ocupada de Avdiivka. Uma conferência de Paris, que reúne vários líderes europeus, foi organizada com o intuito de mostrar a Moscovo que a Ucrânia ainda conta com o apoio do Ocidente. O primeiro-ministro eslovaco adiantou, aliás, que vários países estão a ponderar enviar militares para o território ucraniano. Eis as notícias que marcaram o dia
Ricardo Alexandre analisa o retomar das negociações entre Israel e o Hamas e diz que não as "encararia com grande otimismo". O jornalista da TSF e comentador SIC aborda também os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia e a visita de Putin à Bielorrússia.
O número de detenções de generais e de outros altos funcionários do Ministério da Defesa da Rússia começa a ser tão alto que fazem lembrar as purgas estalinistas nas forças armadas soviéticas.
Numa realidade marcada pela guerra, a população ucraniana continua a tentar ter uma vida próxima do normal. Desde frequentar bares e restaurantes ao simples ato de comprar flores e fazer compras para a casa. A reportagem em Kharkiv é da correspondente da SIC na Ucrânia, Iryna Shev.
O pedido urgente foi feito aos países aliados e tem como objetivo reforçar as defesas antiaéreas da Ucrânia. De acordo com o último balanço oficial, sete pessoas morreram em Kharviv depois de um ataque russo com mísseis S-300 atingir uma empresa gráfica na cidade.
Na análise à atualidade internacional, Germano Almeida alerta para as declarações de Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, a um jornal pró-russo nas quais pela primeira deixa de usar a designação "operação militar especial" e refere que a Rússia está em "estado de guerra".
Putin visitou Pequim e se reuniu com Xi Jinping apenas umas semana após a posse do novo mandato presidencial
Zelensky se mantém no cargo após fim de mandato; país não realizou eleições por conta da lei marcial em vigor
Lula escolhe proposta do eixo das ditaduras para tentar acabar com a guerra na Ucrânia. Leia mais na Gazeta do Povo.
A Rússia ameaçou nesta quinta-feira (23) atacar alvos britânicos se a Ucrânia usar armas fornecidas por Londres em território russo
Acordo apela para que Ucrânia e Rússia dialoguem e negociem pacificamente para interromper o conflito que já passa de dois anos. Leia na Gazeta do Povo.
Presidente ucraniano indica que presidiu a reuniões sobre a defesa da região e o restabelecimento das infraestruturas energéticas fortemente danificadas pelos ataques russos.
A explosiva combinação da queda de acordos de não-proliferação com a guerra na Ucrânia e a rápida expansão do programa nuclear chinês precipita o mundo para uma nova corrida ao armamento
Equipamentos da empresa criada por ex-alunos do IST têm sido fundamentais para detetar as movimentações do exército russo a longas distâncias, bem como identificar potenciais alvos para serem destruídos
Zelensky reforçou o jogo em Moçambique com a proposta de uma parceria para exportar cereais para África. O movimento é visto como uma tentativa de contraposição à influência russa na região, num momento em que o apoio militar de Moscovo para combater a insurgência em Cabo Delgado não tem dado frutos
O facto de a Ucrânia ter sido capaz de atingir um alvo com mísseis a uma distância de mais de 240 quilómetros parece comprovar a informação de que as forças de Kiev utilizaram os mísseis de longo alcance recém fornecidos por Washington
Com esta avalanche de manipulações, até parece que foi a Ucrânia que atacou a Federação Russa e que a culpa foi da NATO. Cuidemo-nos
Ocidente continua a recusar ajudar a Ucrânia como ajudou Israel. Enquanto isso a Rússia ganha vantagem em várias zonas: "A situação na frente está a tornar-se difícil", admite Zelensky
Os governos do Brasil e da China fecham um entendimento comum sobre a necessidade de uma solução política da crise na Ucrânia e sugerem que haja uma espécie de desescalada no campo de batalha, para permitir que haja um processo diplomático. O acerto fo
Documento foi elaborado por alto funcionário do governo chinês e pelo assessor especial de Lula, Celso Amorim
Ataque surpresa da Rússia à região que abriga a segunda maior cidade ucraniana trouxe o ganho mais significativo na guerra a Moscou desde o final de 2022
As detenções se multiplicaram no Ministério da Defesa e nos escalões superiores do Exército desde o final de abril
O governo dos Estados Unidos, por outro lado, parece discordar da avaliação de Grant Shapps
Kremlin proíbe distribuição de dividendos da estatal Gazprom, líder mundial em produção
Simulação é resposta à Otan; Ucrânia diz ter afundado última corveta russa de ataque na Crimeia
Ivan Popov, que já havia perdido comando após crise em 2023, é acusado de fraude
Em entrevista à agência AFP, ucraniano diz que maior vantagem de Putin é proibição ocidental a ofensivas em território russo
Moscou afirma ter tomado cinco vilarejos em ação que abriu nova frente na guerra
Ação em Kharkiv avança ao menos 1 km e obriga Zelenski a esvaziar cidade perto da fronteira com o território russo
Três mísseis russos atingem o centro de Tchernihiv; Volodimir Zelenski reclama falta de apoio para ampliar defesa aérea
Kremlin culpa Ocidente pelo conflito; não foi feita declaração formal, que facilita mobilização
Kiev marca posição com ações contra o sul russo, mas entra 2024 em posição defensiva
Zelenski vai aos EUA tentar evitar perda de apoio; Putin comemora comércio recorde com a China
A visita de Vladimir Putin à China neste mês foi uma demonstração de força — mas, na verdade, ele precisa do apoio de Pequim para a sua guerra na Ucrânia.
Guerras modernas dispõem, atualmente, de diversas opções de equipamentos com tecnologia de ponta, de IA a drones e mísseis hipersônicos. Mas o código Morse, com mais de um século de história, segue provando seu valor. Mensagens de código Morse estão sendo enviadas por equipes de bombardeio russas diretamente para para seus centros de controle, ou de navios da Frota do Báltico para a base em solo firme.
A Rússia utiliza cada vez mais 'bombas planadoras' — um material bélico barato, mas altamente destrutivo — para avançar a ofensiva na Ucrânia.
Presidente russo, Vladimir Putin, visita a China pela segunda vez em sete meses.
A ofensiva russa na região de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, era esperada. Por que as forças ucranianas não foram capaz de detê-la?
Forças ucranianas têm muito pouca munição, tropas e defesas aéreas no momento enquanto Moscou agora se prepara para uma ofensiva de verão no hemisfério norte.
Editor da BBC relata uma história de drama, derramamento de sangue e tragédias desde o início da guerra.
Armas nucleares táticas (também chamadas de não estratégicas) têm um alto poder destrutivo, mas são bem menos potentes do que as estratégicas, que só seriam usadas para destruir cidades inteiras.
Eleições deveriam ter ocorrido em 31 de março, mas foram canceladas devido à Lei Marcial em vigor desde o início da guerra contra a Rússia.
Líder russo, em vista à China, disse ter debatido proposta de trégua durante Olimpíadas e falou de paz com Xi Jinping. Já Ucrânia assinou lei que convoca presidiários para a guerra.
Russos usam material que parece telha ondulada para envolver tanques de guerra. A ideia é proteger os veículos de ataques de drones.
Atualmente, a Rússia controla cerca de 18% da Ucrânia e tem ganhado terreno desde o fracasso de uma contraofensiva ucraniana de 2023.
Militares afirmaram que manobraram tropas para evitar perdas e conseguiram pequenas vitórias contra russos em batalhas nesta manhã em Kharkiv. Secretário de Estado dos EUA anunciou envio emergencial de US$ 2 bilhões para tentar conter avanço da Rússia, que conseguiu romper com paralisia da guerra.
Moscou aproveitou demora para chegada de ajuda dos EUA, que aprovaram novo pacote em abril. Tropas russas tentam agora conquistar Kharkiv, a 2ª maior cidade ucraniana.
De acordo com o comandante-geral da Otan, os russos 'não têm a habilidade e a capacidade para fazer isso - para operar na escala necessária para explorar qualquer avanço para uma vantagem estratégica'
Combates se intensificam na região de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia. Tropas da Rússia capturam vários vilarejos e forçam fuga de pelo menos 4 mil civis. Presidente Vladimir Putin surpreende e remove ministro da Defesa
A Ucrânia prepara-se para intensificar os ataques contra a Rússia com mísseis de longo curso. Este armamento terá sido fornecido secretamente pelos Estados Unidos ao exército ucraniano, depois de o Kremlin ter lançado mísseis semelhantes contra a Ucrânia.
O número de mortos do exército russo na Ucrânia já ultrapassou os 50 mil e é oito vezes superior ao único reconhecimento público oficial dos números de vítimas mortais feito por Moscovo, em setembro de 2022, avança a BBC Rússia. De acordo com uma nova investigação, os ganhos territoriais no último ano de combate deveram-se ao enorme custo humano: mais de 27 mil soldados morreram vítimas de uma estratégia de "carne para canhão" levada por Moscovo. A Rússia recusa-se a comentar.