Com afastamento da massa polar, temperaturas voltam a subir no Sudeste e em partes do Centro-Oeste. Nova onda de calor deve atuar até dia 20 de maio.

A tendência é que o tempo feche mais no sábado (18). É quando Santa Catarina deverá ter a pior condição para tempestades em todo o Brasil.

O frio deu um oi aos cariocas, mas o tempo volta a esquentar nesta quinta (16), e onda de calor ainda não foi embora, segundo a Climatempo. Alerta de ressaca prevê ondas de até 3 metros no litoral fluminense entre os dias 16 e 18 de maio.

Chove desde sexta no estado, especialmente nas regiões que já sofreram com deslizamentos e alagamentos. No Vale do Taquari, rio subiu 6 metros em 24 horas.

Passagem de uma frente fria deve favorecer a formação de nuvens carregadas. Há alertas para inundações e deslizamentos em boa parte do estado.

Estado deve voltar a ser atingido por chuvas fortes no fim de semana. Solo já encharcado e alto nível das bacias mantêm alertas para inundações.

Instituto Nacional de Meteorologia estima que os 12 primeiros dias de maio na capital devem superar média registrada para um mês de maio desde 1991. Temporais no estado já deixaram 100 mortos e 128 desaparecidos; previsão é de chuva até domingo (12).

Defesa Civil emite alerta para novos temporais e ventos fortes. No sul do estado, cheia da Lagoa dos Patos começa a causar alagamentos. Nº de mortes no estado sobe para 100.

Previsão de chuva vale para esta quarta-feira (8), com impactos até o final de semana. Estado soma 95 mortos, quatro óbitos em investigação e 131 pessoas desaparecidas.

Dados do Cemaden apontam que Fontoura Xavier (778 mm) e Caxias do Sul (694 mm) tiveram os maiores acumulados no período.

Pelotas, Rio Grande, São José do Norte e São Lourenço são as cidades mais atingidas. Movimento dos ventos contribui para a dificuldade de escoar a água do Guaíba.

Avanço de nova frente fria volta a provocar aumento nas condições de pancadas fortes de chuva, de acordo com a Climatempo.

Chuva continua neste domingo no estado, mas na forma de pancadas isoladas e com menor intensidade.

Estado têm sofrido com fortes chuvas desde o final de abril. Mais de 130 municípios foram afetados.

Previsão para os próximos dias alerta para chuvas e cheias na Região Central e vales dos rios Taquari, Caí e Pardo. Governador Eduardo Leite reconheceu dificuldade em resgatar pessoas isolada; há 21 desaparecidos.

Rio de Janeiro deve ser estado mais atingido, com volumes podendo chegar a 200 milímetros por dia. Cemaden emitiu alerta para que as Defesas Civis estaduais estejam prontas para possíveis ocorrências.

Situação deve ser mais preocupante na região metropolitana de São Paulo, no sul de Minas Gerais, no sul do Espírito Santo e em todo o estado do Rio de Janeiro. Essas regiões estão sob aviso de “grande perigo” por causa das chuvas.

De acordo com os meteorologistas, entre a noite desta quinta-feira (21) e domingo (24), são esperados de 300 mm a 500 mm de chuva. Marinha do Brasil alerta que o mar deve ficar agitado. Prefeito recomendou que as pessoas evitem deslocamentos.

Em Petrópolis, na Região Serrana, começou a funcionar, nesta quinta (21), o Centro Integrado de Comando e Controle, para permitir uma resposta mais rápida em caso de tragédia.

Temporais começam nesta sexta-feira. Previsão de maiores riscos é para o estado do Rio de Janeiro, onde pode chover em 4 dias todo o volume previsto para março.

El Niño deve seguir atuando ao longo de março, mas com menor intensidade. Com isso, as consequências do fenômeno para o clima no Brasil não devem ser tão intensas como nos meses anteriores.

Pancadas de chuvas devem provocar transtornos na Grande SP, no RJ e na Grande BH e há possibilidade de novas ondas de calor.

Segundo a Climatempo, pancadas de chuvas devem provocar transtornos na Grande SP, no RJ e na Grande BH. Podem ocorrer ondas de calor em áreas do Sul, MS e oeste de SP.

Frente fria vinda do Sul deve trazer áreas de instabilidade para o Sudeste, aumentando a chance de chuva durante a virada de ano.