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2024-08-15 / Portalribeira
Deputados e senadores rejeitaram uma medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 1,3 bilhão para o Poder Judiciário. O texto foi analisado na CMO (Comissão Mista de Orçamento ) nesta quarta-feira (13). A proposta ainda precisa ser analisada
Acompanhe o que movimenta a bolsa, ações, dólar, juros e commodities nos negócios do pregão desta quinta-feira (15).
Deputados devem rejeitar medida que confere R$ 1,3 bi ao Judiciário em reação à decisão de Dino, do STF, sobre emendas. Leia no Poder360.
O Poder360 apurou que a votação da CMO é uma retaliação às decisões do STF sobre emendas impositivas. Leia no Poder360.
Edição de Chico Bruno Manchetes dos jornais Valor Econômico – Venda de créditos judiciais se torna alternativa a empresas que precisam fazer caixa O ESTADO DE S.PAULO – Prefeito é alvo principal em debate marcado por briga entre Boulos e Marçal O GLOBO – Dino suspende pagamento de emendas impositivas…
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira, 14 de agosto, criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pedindo seu impeachment. O senador destacou a matéria do jornal Folha de S.Paulo, publicada na terça-feira (13), que denunciou supostas irregularidades nos procedimentos processuais.
O senador Magno Malta (PL-ES), em pronunciamento no Plenário na quarta-feira (15), destacou a notícia divulgada pela Folha de S.Paulo que aponta supostas irregularidades em procedimentos relacionados ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O senador afirmou que os procedimentos e diálogos atribuídos a funcionários do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam "arbitrariedades cometidas no âmbito do Judiciário" de que os parlamentares já suspeitavam.
Em pronunciamento no Plenário na quarta-feira (14), o senador Marcio Bittar (União-AC) defendeu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O senador disse que, apesar de sempre ter defendido uma solução democrática e pacífica para o que chama de "excessos" do Judiciário, esses abusos continuam a ocorrer e "os limites foram quebrados".
Ministro Flávio Dino suspendeu a execução de emendas impositivas apresentadas por deputados federais e senadores ao Orçamento da União. Depois da decisão, Lira passou a receber líderes no gabinete para construir uma saída e dar uma resposta ao STF.