Benny estava no gabinete de guerra desde os ataques do Hamas a Israel em outubro de 2023 e justificou sua saída por erros na condução e nos rumos do conflito
O ministro israelense Benny Gantz anunciou sua renúncia do governo de emergência do premiê Benjamin Netanyahu, ao remover o único bloco considerado centrista da coalizão de extrema-direita de seu...
A saída de Benny Gantz neste domingo (9) ocorre um dia após a operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) que salvou quatro reféns israelenses em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. O resgate, no entanto, causou a morte de outros três reféns, entre eles um cidadão dos Estados Unidos, informou o grupo terrorista Hamas.
A nova coalizão só poderá tomar decisões relacionadas à guerra - não poderá discutir novas leis nem nomear integrantes do gabinete.
O grupo islâmico bombardeou território israelense, e o governo de Israel retaliou. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, lançou a operação 'Espadas de Ferro' e começou a convocar reservistas.
Movimento acontece um dia depois de operação que resgatou quatro reféns na Faixa de Gaza e matou outros três, segundo o Hamas
Em nota, canal árabe ressaltou assassinato de repórteres como forma de "silenciar" trabalho jornalístico
O ministro israelense Benny Gantz anunciou sua renúncia ao governo de emergência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, retirando o único poder O ministro israelense Benny Gantz anunciou sua renúncia ao governo de emergência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, retirando o único poder centrista da coalizão de extrema direita do líder, em meio a um ataque de meses a Gaza.
Ministro do Gabinete de Guerra afirma que primeiro-ministro prioriza seus próprios interesses e impede país de vencer conflito. Leia no Poder360.
Medida permite que primeiro-ministro israelense tome decisões em meio à guerra contra o Hamas sem obstrução do parlamento. Leia no Poder360.
Netanyahu emitiu uma breve declaração pedindo a Gantz que não "abandone o front"
Acusações não devem resultar em sanções contra o Estado de Israel, por tratarem de responsabilidade criminal individual
A declaração de Netanyahu contraria posicionamento anterior do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant
Após fala no domingo (18) em que Lula comparou as ações de Israel às de Hitler contra os judeus, o presidente brasileiro voltou ao falar sobre o conflito em Gaza nesta sexta (23).
Líder mais longevo de Israel, tendo ocupado o cargo seis vezes, primeiro-ministro está no centro de polêmicas em meio à guerra em Gaza.
Israel instaurou um governo de emergência enquanto segue bombardeando a Faixa de Gaza, onde população está sem energia. Analistas apontam que Israel pode estar preparando invasão de Gaza por terra.
Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
Político israelense mais dominante de sua geração, Benjamin Netanyahu, de 71 anos, fracassou na formação de um governo após as eleições em 23 de março, a quarta em dois anos.