O acordo dos professores em seis números
2024-05-22 / Público
Sete sindicatos chegaram a acordo com o Governo sobre a recuperação do tempo de serviço de professores. Fenprof, ASPL, Stop, Pró-Ordem e Sepleu ficaram de fora.
Pelo acordo com governo, docentes terão a reestruturação da carreira com ganhos médios de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026. Salário inicial de docente com doutorado será de R$ 13,7 mil.
Pelo menos uma em cada três disciplinas nas escolas do Brasil é ministrada por professores sem formação específica, de acordo com dados do Censo Escolar divulgados hoje (31) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A porcentagem varia de acordo com a etapa de ensino. No ensino médio, 61,9% das disciplinas são dadas por professores licenciados na mesma área. Já no ensino fundamental, essa porcentagem é 58%. Nos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, 63,1% das disciplinas são ministradas por professores com licenciatura na mesma área.
Servidores decidiram aceitar que o governo Lula (PT) não ofereça reajuste salarial ainda neste ano
Presidente Lula disse que governo fará acordo com professores e técnicos de universidades e institutos federais, que estão em greve
Governo estima que número de docentes nos últimos quatro escalões da carreira passe de 41% para 90%, quando a recuperação do tempo de serviço estiver concluída. Aumento mostra impacto do congelamento.
foto: Reprodução O governo federal e entidades sindicais que representam os professores de universidades federais se reuniram novamente nesta segunda-feira (3/6) para tentar chegar a um acordo sobre o reajuste salarial da categoria. No entanto, o impasse persiste. As entidades sindicais afirmaram que a proposta do governo não sofreu alterações e, por isso, não a […]
Foto: Reprodução. Ao menos 54 universidades, 51 institutos federais (IFs) e o Colégio Pedro II continuam em greve desde abril, de acordo com levantamento do g1. Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino […]
Servidores federais reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro.
Descongelamento total do tempo de serviço vai permitir que 91.275 docentes alcancem os últimos escalões, um aumento de 120%, com ordenados que podem chegar aos 3.613 euros brutos.
Acordo prevê que 50% do tempo de serviço dos professores seja devolvido no espaço de 1 ano (uma tranche em setembro de 2024 e uma segunda em julho de 2025) e o restante até julho de 2027.
Tudo vai depender da aproximação da tutela às exigências dos sindicatos: descongelamento integral em quatro tranches de 25%. UTAO vai avaliar também impacto positivo da medida do lado da receita.
Esta semana, o Expresso traz detalhes sobre o acordo que permite a milhares de docentes mudarem de escalão num ano, uma medida que vai beneficiar 13 mil professores. Na Economia, a manchete são os salários extra dos pilotos da TAP, recebidos entre maio e junho como indemnização por uso de voos externos e com um custo para a empresa superior a €60 milhões. Po último, na Revista E, “como ser campeão”: traçamos o perfil de Rúben Amorim, técnico do Sporting
Além da atualização salarial adicional de 1%, o Governo propôs aos sindicatos a redução do número de pontos necessários na avaliação para funcionários públicos afetados pelo congelamento das carreiras avançarem uma posição remuneratória, revelaram os sindicatos no final da reunião com o Excutivo
Fernando Alexandre garante que, apesar de os docentes no topo da carreira não terem direito à devolução dos mais de 6 anos congelados, o mesmo não acontecerá com os que estão no 8.º e 9.º escalão.
A Federação Nacional de Educação (FNE) e o Governo chegaram a acordo sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores congelado durante a troika. O ministro da Educação terá recuado e proposto que a compensação seja total em dois anos e dez meses.
Já há acordo para a recuperação do tempo de serviço dos professores. O Governo e seis sindicatos de professores chegaram a entendimento para o pagamento, em quatro anos, do tempo em que as carreiras estiveram congeladas.
Vários sindicatos chegaram esta terça-feira a acordo com o Governo quanto à recuperação do tempo de serviço dos professores em dois anos e 10 meses.
A ministra Esther Dweck, titular do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, fará uma nova proposta aos professores dos institutos e universidades que estão em greve. A informação foi revelada pelo
Turmas de pré-escola e dois primeiros anos do fundamental terão, no máximo, 25 alunos; os demais segmentos, 35
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