Temporais atingiram o Rio Grande do Sul a partir de 29 de abril, provocando cheias em diversas regiões do estado.

Número de mortos no estado passou de 160.

No total, já são mais de 14 mil pessoas em abrigos em toda a Capital. Pesquisadores projetam que o nível máximo do lago pode alcançar em torno de 5,50 metros nesta terça – maior que o da última enchente.

Lago Guaíba chegou a 5,23 metros, mas há tendência de estabilidade para os próximos dias, afirma a UFRGS. Termômetros marcaram 10°C na capital, com previsão de mais frio na semana.

Uma morte foi confirmada na tarde desta terça-feira (14). Estado é atingido por enchentes que causaram destruição e deixaram milhares fora de casa.

Fim de semana chuvoso ainda fez com que número de pessoas fora de casa aumentasse para mais de 615,6 mil.

Regiões Metropolitana de Porto Alegre e Sul do estado estão inundadas. No total, 616,9 mil pessoas precisaram sair de casa no Rio Grande do Sul. São 147 mortes e 127 desaparecidos.

Rios Taquari e Caí estão subindo de novo. Autoridades pedem que moradores deixem áreas de risco. Muitos haviam voltado para casa após enchente da semana passada.

Defesa Civil informa ainda outros 125 desaparecidos e 756 feridos. Retorno da chuva afeta Vale do Taquari e região de Porto Alegre, além de provocar cheia na Lagoa dos Patos. A previsão para a próxima semana é de que faça frio, inclusive com possibilidade de geada.

Nível do lago subiu 10 centímetros entre 8h e 9h, indo de 4,6 metros para 4,7 metros. Especialistas dizem que, "com essas chuvas, a gente tende a voltar acima dos 5 metros"

Maior tragédia climática da história do RS deixou mais de 130 mortos. Conforme a Defesa Civil, 125 pessoas estão desaparecidas. Dos 497 municípios do estado, 446 foram atingidos.

Estado soma 756 pessoas feridas, 143 desaparecidas, 408,1 mil fora de casa. RS tem 437 dos seus 497 municípios com algum relato de problema relacionado aos temporais, com 1,9 milhão de pessoas afetadas.

Estado soma 107 mortos e 134 desaparecidos. Números de desalojados e de feridos praticamente dobraram. Ao todo, mais de 1,7 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia.

Estado investiga outros dois óbitos. São 130 desaparecidos e 374 feridos. Mais de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais.

Estado investiga outros quatro óbitos. São 131 desaparecidos e 372 feridos. Mais de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais.

São investigadas outras 4 mortes, segundo a Defesa Civil. Além disso, há 111 desaparecidos e 291 pessoas feridas. Ao todo, são 873 mil pessoas afetadas pelos efeitos da tragédia climática.

Estado investiga outros quatro óbitos. São 134 desaparecidos e 339 feridos. Mais de 1,1 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais.

A Defesa Civil soma 107,6 mil pessoas fora de casa e 334 municípios afetados. Aeroporto e rodoviária de Porto Alegre estão fechados.

A Defesa Civil soma 82,5 mil pessoas fora de casa e 317 municípios afetados. Aeroporto e rodoviária de Porto Alegre estão fechados.

As barragens em situação de emergência ficam em Cotiporã, Bento Gonçalves, Canela e São Martinho da Serra. Temporais deixaram 39 mortos e 68 desaparecidos.

Diferentemente de 2023, quando cheias atingiram poucas regiões, fenômeno desta semana deve afetar rios de todo o estado. Guaíba pode chegar aos 5 metros, ultrapassando recorde de 1941. Barragens e encostas estão sob risco.

Defesa Civil emitiu alerta para inundação extrema, e que a população evite todas regiões próximas ao Guaíba e locais de risco. Tendência é que Guaíba ultrapasse marca atingida em enchente histórica de 1941. Governo federal decidiu interditar o trânsito nas duas pontes sobre o rio; prefeitura decretou estado de calamidade pública.

Temporais causaram 32 mortes, deixaram 74 pessoas desaparecidas e expulsaram mais de 24,2 mil de casa.

Mais de 134 municípios do Rio Grande do Sul foram afetados pelas chuvas desde segunda-feira (29).