A maior tragédia climática da história do Estado já deixou pelo menos 136 mortos e afetou mais de 2 milhões de pessoas. Como a situação escalou para as cenas trágicas vistas nos últimos dias?
Dados e boletins mostram por que as chuvas e as enchentes registradas nos últimos dias já são consideradas 'a maior catástrofe climática do Rio Grande do Sul'
As águas romperam duas barragens e derrubaram quatro pontes na cidade portuária de Derna — a mais afetada na Líbia — que praticamente submergiu quando o furacão Daniel atingiu o país.
Mesmo que o estado receba a ajuda financeira necessária, vai demorar algo entre três e cinco anos para a economia voltar a se recuperar
De acordo com a Defesa Civil, 232,1 mil pessoas tiveram de deixar suas residências: 67,5 mil estão em abrigos e 164,5 mil são consideradas desalojadas; 425 das 497 cidades do estado foram atingidas
Número de mortos subiu para 85. Ao todo, são mais de 1 milhão de pessoas afetadas pelos efeitos da tragédia climática.
Temporais atingiram 104 municípios do estado, deixando rastro de destruição. Governo federal enviou helicópteros da FAB para procurar ilhados em áreas mais atingidas.
São ao menos 5.300 mortos apenas na cidade portuária de Derna.
Concurso foi adiado pelo governo na sexta-feira (3/5). Segundo dados da Defesa Civil do RS, só Bagé não está entre os municípios afetados
Estado sofre com fortes chuvas que já causaram dez mortes e deixaram mais de 19 mil pessoas desabrigadas; são 114 municípios atingidos
Conforme boletim da Defesa Civil gaúcha na manhã desta quinta-feira (13), 46 municípios do RS tiveram prejuízos