À terceira não foi de vez. Sem acordo, novo Parlamento adia eleição do presidente
2024-03-26 / Público
Acordo anunciado na véspera por André Ventura não se cumpriu e transformou-se num jogo do empurra entre Chega, PSD e PS. Deputados voltam a reunir-se quarta-feira às 12h para tentar nova eleição.
Discussão e votação das propostas para reduzir o IRS foi adiada por iniciativa do PS. Socialistas ainda acreditam que é possível chegar a um acordo que permita baixar taxas no verão.
Em entrevista à TVI/CNN, cabeça de lista do PS às eleições europeias assegurou não admitir abandonar o Parlamento Europeu por uma candidatura às autárquicas.
Marcelo tece elogios a Costa. No debate sobre Habitação, projeto de lei do PS aprovado com votos a favor do Chega e esquerda. IL quer eleger um eurodeputado nas europeias de junho.
Foi o rosto da candidatura da ala liderada por Rui Rocha, mas não vai apresentar recandidatura à presidência do órgão máximo do partido entre congressos. Será chefe de gabinete no Parlamento.
André Figueiredo (PDT-CE) diz que não há acordo com os partidos; o texto estabelece alíquota de 6%, mas isenta o Globoplay. Leia no Poder360.
PSD e IL informaram hoje que não avançarão "nesta altura para a celebração de entendimentos alargados", incluindo os que dizem respeito à formação do novo Governo.
Os liberais tiveram mais 44 mil votos do que nas últimas eleições, mas não aumentaram o número de mandatos. A Iniciativa Liberal manteve os oito deputados. Rui Rocha anunciou que não vai travar uma solução estável de governação, mas voltou a negar qualquer acordo com o Chega.
Parlamento vota esta quarta-feira uma série de medidas da IL para reverter o pacote socialista - fim do arrendamento coercivo, fim das restrições ao Alojamento Local e reduções fiscais para construtores e compradores são algumas das medidas propostas
Luís Montenegro venceu as eleições legislativas de 2024. O Partido Socialista perdeu votos e perdeu mais de 40 lugares no Parlamento. O Chega obteve mais de um milhão de votos e terá um mínimo de 48 deputados na Assembleia da República. Haverá condições de governabilidade?
Ireneu Barreto opta por manter governo de gestão de Miguel Albuquerque até Presidente da República poder convocar eleições. Partidos dividem-se.
Representante da República assumiu que “lamenta” concretização da exoneração antes da aprovação do Orçamento regional, que já não vai ser discutido. Partidos regionais vão ser ouvidos sobre a crise.
“Não queremos tirar conclusões precipitadas relativamente a esta matéria, por isso é fundamental que estas pessoas venham à comissão. Algumas delas já cá estiveram há não muitos meses, mas apresentaram versões contraditórias entre si”, explicou o presidente da IL
“O objetivo é ser o partido mais votado”, afirmou o líder do Chega em entrevista à SIC Notícias, antes de apresentar um trunfo para compor a bancada parlamentar: ex-militantes do PS e do PSD
PSD e IL defendem que "o diálogo deve manter-se", mas afastam entendimentos para integrar os liberais no Governo. Aguiar-Branco vai ser eleito para presidente do Parlamento sem o apoio do PS.
Ainda que os socialistas votem contra, o partido de André Ventura vai finalmente eleger para a mesa da Assembleia da República com o voto favorável das bancadas da AD e dos liberais.
Quem será primeiro-ministro? Haverá maioria à direita sem Chega? A CDU vai desaparecer? Livre vai conseguir um grupo parlamentar? As respostas serão dadas depois do fecho das urnas.
IL e Chega defendem dissolução da Assembleia da República e eleições antecipadas. PSD ainda não reagiu à demissão do primeiro-ministro. Presidente da República ouve os partidos com assento parlamentar na quarta-feira.
A coalizão de centro-direita AD ganhou as eleições, mas não tem maioria parlamentar, a não ser que chegue a acordo com o partido da direita radical, Chega.