Na manhã de 24 de fevereiro, pelas 5h50 de Moscovo, Vladimir Putin dirigiu-se aos seus compatriotas para anunciar o que há semanas os governos europeus e norte-americano vinham a antecipar, mas que o Kremlin insistiu em classificar como “especulações provocatórias“: a Rússia invadiu a Ucrânia. Siga, abaixo, o desenrolar do conflito. Yuri Kochetkov / EPA 26 Jul. 2024Generais russos vão castigar soldados que usem telemóvel na linha da frente na Ucrânia 22 Jul. 2024“Fase quente” da guerra na Ucrânia pode terminar até ao final do ano 20 Jul. 2024Trump falou com Zelenskyy e deixou-lhe uma promessa 19 Jul. 2024Relação Rússia-Portugal está
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Ucrânia foi invadida a 24 de fevereiro do ano passado pela Rússia.
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Os ucranianos têm intensificado os ataques aéreos contra regiões fronteiriças russas, como Belgorod, visando principalmente infraestruturas energéticas
Pelo menos 13 pessoas ficaram feridas na sequência de intensos bombardeamentos na capital ucraniana ao início da manhã. Rússia terá devolvido seis crianças ucranianas a Kiev.
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Segundo governo ucraniano, Rússia usou misseis de cruzeiro, balísticos e hipersônicos, além de drones, durante o ataque desta sexta-feira (29). Maternidade, escolas e shoppings foram alvejados, segundo Zelensky.
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a invasão da Ucrânia em 24 de Fevereiro de 2022, para "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho.
A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de Fevereiro de 2022. Siga o que se passa no terreno e as consequências da guerra na Ucrânia.
O conflito que inaugurou o século 20 e deixou 10 milhões de mortos.