O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, disse que o acordo eleva a relação entre seu país e a Rússia a um 'novo nível de alinça' e apoiou 'plenamente' a invasão russa à Ucrânia
A visita de Vladimir Putin à China neste mês foi uma demonstração de força — mas, na verdade, ele precisa do apoio de Pequim para a sua guerra na Ucrânia.
O que Putin disse em 1ª entrevista a jornalista ocidental desde início da guerra: 'Invadir país da Otan está fora de cogitação
Analistas e diplomatas consideram positiva a neutralidade brasileira no conflito, mas dizem que presidente erra o tom de algumas declarações.
Até onde Vladimir Putin está disposto a chegar para garantir a vitória — ou evitar a derrota — na Ucrânia?
Por causa de seus erros de cálculo, há uma nova cortina de ferro na porta do líder russo.
A expansão da aliança militar pelos países do antigo bloco comunista pode estar na raiz da guerra que vemos hoje?
Estamos testemunhando o prelúdio da 3ª Guerra Mundial? Por pior que seja a situação neste momento, não se imagina um confronto militar direto entre a Otan e a Rússia.
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Major-general Agostinho Costa analisa a evolução do conflito na Ucrânia. "Os EUA se estivessem preocupados com uma guerra na Europa, não se estavam a preparar para uma guerra no oriente extremo", diz o comentador.
O "não" na guerra da Ucrânia é cada vez mais "sim" do Ocidente, como provam os tanques Leopard, Abrams, os mísseis Storm Shadow e ATACMS e, mais recentemente, os F-16. Poder atacar as bases militares russas de onde são lançados os mísseis contra a Ucrânia é apenas mais um. E logo a seguir será a entrada de tropas ocidentais no campo de batalha, segundo os analistas
Prenúncio é pelo major-general Agostinho Costa, que critica ainda o silêncio dos decisores ocidentais que estão por detrás desta "estratégia suicida". A primeira fase da guerra entre NATO e Rússia ocorrerá no espaço com os dois lados a tentar destruir os satélites inimigos. O presidente da Agência Espacial Portuguesa alerta que o Espaço está cada vez mais militarizado e que o resultado pode ser uma reação em cadeia impossível de conter e que poderá danificar um vasto número de satélites
Uma pequena ilha sueca está a provocar o maior temor: um conflito global. A Gotlândia importa, a Gotlândia é sueca, a Suécia é NATO, a Rússia quer mesmo a Gotlândia? Se quiser: "Era como se agora Porto Santo passasse a ser um objetivo de Marrocos ou da Mauritânia"
Escolha de um tecnocrata da área da economia para chefiar o ministério mais importante do Kremlin fornece algumas pistas acerca dos planos de Vladimir Putin para a Ucrânia, e não só
"Não havia problemas com a Finlândia mas agora vai haver", diz o Presidente russo
ANÁLISE || Putin parece estar a contar com a disfunção de Washington e com a tensão no seio da aliança transatlântica para que a sua estratégia de desgaste funcione. Essa estratégia também depende de ganhar uma batalha de perceção. Se a Ucrânia for vista como uma causa perdida, sustenta a lógica do Kremlin, então os seus patronos vão puxar o fio à tomada.
Kiev prepara-se para tentar explorar "o ponto fraco" que já criou na frente russa. Com o outono no horizonte, o resultado pode encaminhar o desfecho da guerra
Num conflito sem fim à vista, a guerra aproxima-se do seu clímax do ponto de vista militar. Os serviços secretos ucranianos temem que a Rússia esteja prestes a lançar uma ofensiva de larga escala, superior até à lançada há um ano. Sem fim à vista para o conflito, parece só haver uma certeza: no dia em que o Ocidente se desunir, as hipóteses de Kiev desaparecem
Vladimir Putin esperava uma guerra rápida, mas, passados oito meses, teme-se que sejam mais - eis os motivos
Num longo discurso de provocação, o presidente russo culpou ainda Estados Unidos e União Europeia pela crise alimentar que se vive no mundo
Todas as informações mais recentes sobre o conflito na Ucrânia, que começou a 24 de fevereiro de 2022
Presidente da Rússia diz que "legitimidade" de Zelensky terminou. Fonte confirma ao Observador que, tal como estava previsto no início de maio, o presidente ucraniano vai visitar Portugal.
Há muito tempo que Putin preparava a narrativa interna e externa para invadir a Ucrânia, mas desta vez foi surpreendido, dizem os especialistas: o líder russo não contava com uma tomada de posição tão forte por parte do Ocidente nem com o heroísmo mediático do Presidente ucraniano, que continua a inspirar a resistência no país e a ganhar a batalha da comunicação – pelo menos para já
Presidente ucraniano reforça convite para se encontrar com líder brasileiro e se exime de culpa por desencontro no G7
Presidente russo, que deve ser reeleito para mandato de seis anos nas eleições deste fim de semana, tem feito ameaças nucleares diante de declarações de comandantes de países da Otan. Apesar disso, até hoje a Rússia pós-soviética não realizou nenhum teste nuclear.
A Rússa reagiu a declarações feitas pelo presidente francês Emmanuel Macron na segunda-feira (26), durante encontro da Otan, em que disse que a Aliança não descarta o envio de soldados à Ucrânia.
Segundo principais análises, conflito não terminará em 2023 e terá mais protagonismo dos EUA, de um lado, e da China, de outro.
Andrii Melnyk, embaixador ucraniano, pediu ao Itamaraty para conseguir ajudar a incluir chineses na mediação com os russos. Leia no Poder360.
A entrevista que o polémico e famoso jornalista norte-americano Tucker Carlson fez com o Presidente russo Valdimir Putin, há seis dias, só nas primeiras 72 horas após a emissão alcançou 14 milhões de visualizações no Youtube e 185 milhões no X (antigo Twitter), e é já a "arma" mais eficaz do Kremlin na guerra da informação entre Rússia e o ocidente com o conflito na Ucrânia como "cenário" de fundo.
Foco do Ocidente se divide na pior hora para Zelenski; laços de Putin com Irã e Hamas são expostos
Invasão ordenada por Putin abriu crise militar mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial
A Ucrânia tem uma história muito peculiar que impede que ela seja completamente separada da Rússia.
Desgaste e a exaustão da guerra pode levar a uma trégua e a um conflito congelado no leste ucraniano
Por MANOLO MONEREO: As placas tectónicas da geopolítica estão se movendo por todo o mundo
O investigador de Relações Internacionais mostra-se preocupado com o crescente militarismo na Europa e defende que a guerra não tem uma solução militar à vista. É preciso encontrar uma solução política para o fim do conflito, uma que evite uma escalada constante.
Entenda como a disputa por poder está afetando o cenário político global em tempos de guerra na Ucrânia
Crescem temores da comunidade internacional com continuidade da conflagração, que caminha para completar um ano. Para Héctor Saint-Pierre, embate de russos contra ucranianos é parte de disputa maior entre dois blocos de nações por hegemonia, e outros enfrentamentos podem estourar no médio prazo. Para o Brasil, manter postura de neutralidade em um tal cenário não será fácil.
Para Hector Saint Pierre, coordenador do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp, guerra na Ucrânia é resultado de uma disputa mais ampla entre EUA e China e Rússia pela hegemonia internacional. Rússia estaria seguindo doutrina militar que privilegia cercos, e não destruição total, para minimizar baixas civis.
A crise da Ucrânia é extremamente complexa e pouco compreendida. O sociólogo ucraniano Volodymyr Ishchenko explica as origens da crise, as ficções que a cercam e por que esse conflito se tornou inevitável.
O conflito que inaugurou o século 20 e deixou 10 milhões de mortos.