El Niño deve seguir atuando ao longo de março, mas com menor intensidade. Com isso, as consequências do fenômeno para o clima no Brasil não devem ser tão intensas como nos meses anteriores.
Formação ganha força nesta sexta-feira (16) e se afasta do continente. Chuvas podem causar transtornos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Onda de calor que já atua no Sul deve se expandir para o Sudeste e o Centro-Oeste, levando a um aumento da temperatura nas regiões.
Frente fria que deve passar pelo país no início da próxima semana pode deixar o tempo mais instável, mas tendência é de predomínio do sol.
Pancadas de chuvas devem provocar transtornos na Grande SP, no RJ e na Grande BH e há possibilidade de novas ondas de calor.
Segundo a Climatempo, pancadas de chuvas devem provocar transtornos na Grande SP, no RJ e na Grande BH. Podem ocorrer ondas de calor em áreas do Sul, MS e oeste de SP.
Avanço de uma frente fria pelo Brasil deve levar temporais para boa parte do país.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em São Paulo e no Rio de Janeiro o tempo estará nublado e com chuva. Já na região Nordeste, volta a fazer calor intenso.
Termômetros baixaram cerca de 14°C em São Paulo e Rio de Janeiro entre o sábado (18) e o domingo (19), quando a frente fria chegou de vez ao Sudeste. Temperaturas, no entanto, voltam a subir no Centro-Sul no meio da semana, antes de uma nova frente fria chegar ao Sul.
Frente fria deve levar chuva ao Sul do país durante todo o fim de semana.
Mínimas chegam a até 2°C no Sul do Rio Grande do Sul; máxima do país será no Amazonas, com 38°C.
Feriado de Nossa Senhora Aparecida será quente no Centro-Norte e com clima encoberto nas outras regiões.
Sistema de baixa pressão formado no Sul se junta à frente fria e derruba temperaturas entre quinta e sexta-feira.
Chuva fraca e frio pela manhã irão de parte do Sul até o Sudeste; veja a previsão no Hora 1.
Chuvas atingem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e cessam no Rio Grande do Sul.
Em Cuiabá os termômetros podem bater 43ºC na segunda (25) e na terça (26). Em São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, eles podem despencar mais de 10°C de quarta (27) para quinta (28). Veja a previsão na sua região.
Bloqueio atmosférico vai impedir avanço de frentes frias na maior parte do país nos próximos dias, às vésperas da primavera. No Rio Grande do Sul, porém, são esperadas mais chuvas.
Praticamente todo o país será afetado pelo calor: as máximas devem chegar a 34°C em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Já no Rio de Janeiro e no Triângulo Mineiro, os termômetros podem bater 40°C.
Após um mês de julho com temperaturas mais amenas, Centro-Sul deve ficar mais quente ao longo deste mês. Região Norte terá tempo seco, enquanto o Sul mais volumes de chuva.
Sexta-feira (28) será o último dia de forte calor em São Paulo; veja a previsão no Hora 1.
Fenômeno extratropical causou estragos em estados do Sul e levou ventanias ao Sudeste; veja a previsão no Hora 1.
Área com ventos fortes vai do Rio Grande do Sul até Minas Gerais; veja a previsão no Hora 1.
Baixa pressão formou fenômeno que levará chuvas e frio ao Sul do país, com geadas e neve nas serras gaúcha e catarinense.
Já nesta sexta-feira (7), temperaturas máximas caem e chuvas fortes atingem o Rio Grande do Sul e o litoral catarinense; veja a previsão no Hora 1.
Rio Grande do Sul terá dois dias sem precipitações fortes, depois de estragos provocados na última semana por causa do ciclone extratropical; veja a previsão no Hora 1.
Clima vira também no Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte; veja a previsão no Hora 1.
Brasil continua sob os efeitos do fenômeno climático El Niño, que deve começar a perder força ao longo do mês.
Os próximos dias serão de chuva escassa entre São Paulo e Rio, mas norte de Minas e Espírito Santo ainda podem receber muita umidade.
O mês de fevereiro é marcado pelo Carnaval no Brasil e muita gente já aguarda a condição do tempo para se programar. Bloquinhos, praia ou casa?
Foliões enfrentarão chuva no Nordeste e até frio no Sul do país
Confira a previsão do tempo para o mês em todas as regiões do país
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Temperatura global pode subir 1,8°C até 2100, mesmo que se cumpram metas do Acordo de Paris. Sem isso, podem surgir cenários devastadores para a biodiversidade, dizem especialistas.
Um ciclone extratropical intenso vai se formar sobre o Alântico na costa da Argentina entre esta sexta e o sábado.