O Conselho de Segurança da ONU adotou nesta segunda-feira uma resolução escrita pelos EUA que ...
Se Israel decidir fazer no sul de Gaza o que já fez no norte, a boa vontade ocidental - especialmente a americana - começará a se esgotar?
Nesta sexta-feira (27/10), Israel anunciou o aumento da sua operação militar em Gaza. Para entender melhor o conflito, a BBC News Brasil traz algumas respostas sobre o tema.
Apesar de contar com um dos exércitos mais ricos e poderosos do mundo, Israel sabe dos riscos envolvidos na ofensiva terrestre.
Qual é o pano de fundo do grupo militante palestino Hamas e do seu último ataque a Israel?
Israelenses e palestinos mantiveram conversações de paz entre as décadas de 1990 e 2010, entremeadas com surtos de violência. Mas os acordos nunca saíram do papel.
É agora apenas uma questão de tempo até que as forças israelenses entrem em Gaza, com o objetivo de exterminar o Hamas
Israel demonstra estar apostando fortemente em uma invasão de Gaza por terra, mas analistas lembram que esta seria uma uma operação delicada e imprevisível.
Expectativa de ofensiva terrestre contra Gaza é iminente; segundo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "próxima fase está chegando".
Israel instaurou um governo de emergência enquanto segue bombardeando a Faixa de Gaza, onde população está sem energia. Analistas apontam que Israel pode estar preparando invasão de Gaza por terra.
Centenas de pessoas morreram em ambos os lados do conflito desde ataque surpresa do grupo Hamas, o que gerou forte reação do governo israelense.
Para o correspondente de Segurança da BBC News, uma incursão por terra dos militares israelenses em Gaza apresenta uma série de dificuldades.
Ataques deixam mais de 600 israelenses mortos; ao menos 370 morrem em Gaza. São milhares de feridos de ambos os lados.
Explicamos os antecedentes do grupo militante, a escala do seu ataque a Israel e o que poderá acontecer a seguir
Embora uma revisão completa possa estar ainda um pouco distante, não há dúvida de que o sistema de inteligência e de segurança de Israel será questionado como não previu o ataque surpresa e como não conseguiu evitar as enormes consequências dele.
O ataque surpresa do Hamas realizado neste sábado (7/10) é a mais recente escalada de um conflito longo e sangrento, sem resolução próxima, que tem marcado o Oriente Médio há décadas.
O grupo islâmico Hamas lançou a 7 de outubro um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar. Acompanhe aqui ao minuto os principais desenvolvimentos da ofensiva.
Em um comunicado conjunto, o exército israelense e o serviço de segurança interna afirmaram que a soldado Ori Megidish foi libertada durante uma operação terrestre de militares em Gaza.
O número de mortos no Oriente Médio passa de 1,5 mil desde o ataque do grupo terrorista no sábado (7). Do lado israelense, são 900 vítimas. Entre os palestinos, há 687 mortos.
Catar afirma que conversas para retomar cessar-fogo continuam. Mortes no conflito chegam a 16.925 — 1.402 do lado israelense e 15.523 na Faixa de Gaza, segundo o governo do Hamas (os números não puderam ser verificados de forma independente).
Número foi atualizado nesta 5ª feira por militares israelenses; grupo extremista já libertou 4 inocentes. Leia no Poder360.
O embate iniciou na década de 1940, quando o fluxo migratório de judeus alterou a composição demográfica na região, gerando atritos entre a nova população e os árabes-palestinos.
O Exército israelense confirmou nesta segunda-feira (23) ter entrado por terra "de maneira limitada" na última madrugada na Faixa de Gaza. O objetivo foi procurar os reféns que ainda estão nas mãos do…
O Hamas afirmou que está aberto para discutir uma trégua com o Estado de Israel, após ter “alcançado seus objetivos”
A ofensiva do grupo militante em Gaza representa um grande fracasso da inteligência de Tel-Aviv. As consequências devem ser duradouras