Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP, diz que a isenção fiscal de um 15.º mês, proposta pelo Governo, mostra que “há dinheiro para melhorar as condições salariais” dos trabalhadores.
Em entrevista à Renascença e ao Público, o secretário-geral da CGTP lembra que um 15.º mês pago como prémio não é um rendimento garantido. Tiago Oliveira questiona ainda quem quer hoje ser funcionário público e defende o alargamento a toda a função pública das negociações que estão a ser feitas com professores e polícias. Garante que a Intersindical vai analisar as medidas do Governo, que para já segue "pelos pingos da chuva", porque deixou as propostas do trabalho para mais tarde. Sobre uma greve geral, não se compromete, mas também não fecha a porta.
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Alexandra Leitão eleita líder parlamentar do PS com 65 votos. Votaram 72 dos 78 deputados socialistas. Bloco também apresenta moção de rejeição ao programa do Governo, entregue hoje na AR.
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O ministro das Finanças deixou claro em todos os momentos que o orçamento do estado para o ano que vem foi pensado para a classe média, a mais afetada pela inflação e pela subida dos juros.