Com bairros inclusivos e uma crescente procura por ambientes seguros e acolhedores, Portugal tem vindo a posicionar-se como um destino de referência para a comunidade LGBTI, dinamizando o mercado imobiliário e promovendo a diversidade.
O interesse pelas periferias e grandes cidades do centro e interior do país, que oferecem preços mais atrativos, está a aumentar e a ganhar peso ao nível das operações imobiliárias, revela a Hipoges, servicer em asset management no Sul da Europa.
Promover o sentido de comunidade e liberdade para que todos se sintam em casa. É esse o propósito da LisboaPride – Homes for Everyone, um projeto de João Passos, consultor imobiliário há mais de uma década, que continua a distinguir-se neste segmento de mercado em Portugal. O imobiliário LGBTI+ consolidou-se e atrai investimento, numa altura em que a procura internacional “não para de crescer”, segundo revela o especialista ao idealista/news. No nicho LGBTI+, diz, tem-se assistido a um crescimento da procura nas zonas limítrofes dos grandes centros urbanos e “cada vez mais na margem sul, reservando-se o centro de Lisboa, como o icónico Príncipe Real, mais a arrendamentos”. Portugal é, como nunca, uma “casa apetecível para viver”.
Com o arranque do novo ano, há quem planeie mudar de vida por completo. Ao avaliar o custo e a qualidade de vida dos países do mundo , a Forbes concluiu que Portugal é o país mais barato do mundo para viver – e também o melhor -, sobretudo para os cidadão
Primeiro a pandemia, e agora a guerra.
Entre 2017 e 2022, o parque habitacional nos 308 concelhos do país cresceu apenas 0,29% por ano. Não há muito tempo, construía-se em Portugal num ano mais casas do que foi construído nos últimos seis.